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Como aumentar o faturamento da sua empresa com mobile commerce

Como aumentar o faturamento da sua empresa com mobile commerce

Você já ouviu falar sobre o mobile commerce ou também conhecido como m-commerce?

O mobile commerce nada mais é do que o comércio eletrônico nas mãos do consumidor, ou seja, de qualquer lugar que ele estiver, ele tem acesso a sua loja, por meio dos smartphones, tablets e tecnologia sem fio no geral.

Ele surge do novo contexto onde as pessoas não precisam ter acesso a um computador para conseguir acessar às lojas onlines. Tudo fica na palma da mão, por meio de sites ou até apps das lojas. 

Pesquisas mostram que 83% das pessoas compram pelo celular hoje em dia, ou seja, esse mercado é muito grande e por isso, é necessário saber se destacar no meio de tantos concorrentes. É preciso oferecer facilidade, rapidez e simplicidade na compra, para aí sim fechar negócio.

O mobile commerce traz muitas facilidades que grande parte das vezes, uma loja física não oferece. Por exemplo, a facilidade de comprar de qualquer lugar já é uma vantagem sem comparação, o processo de compra é mais rápido e fácil e permite uma interatividade melhorada entre empresa e consumidor. 

Quando o comércio online começou a se popularizar, as lojas focavam nas versões que eram mais usadas na época, ou seja, para os desktops. Com a evolução e popularização da internet, houve uma grande migração dos acessos dos computadores para as versões mobiles. Sendo assim, houve a necessidade das empresas se modernizarem e voltar seu comércio eletrônico, primeiro para os smartphones e depois os desktops. 

As pessoas passam muito mais tempo conectadas via dispositivos móveis do que no desktop. Segundo o relatório App Annie Intelligence, a população brasileira fica em média 5,4 horas por dia no celular, um dos maiores tempos de conexão do mundo.

Portanto, considerando que as pessoas passam quase seis horas por dia conectadas através desses dispositivos, é fundamental que sua loja esteja presente neles, com uma plataforma ou site ideal para a navegação nesse ambiente, bem como uma estratégia bem estruturada de posicionamento mobile.

Quando falamos em mobile first, estamos falando sobre desenvolver lojas online considerando o contexto atual, isto é, pensando prioritariamente no layout e na experiência de compra para dispositivos móveis e depois adaptá-los para o formato desktop. Isso porque o mobile representa um grande percentual das compras realizadas hoje, com perspectivas de crescimento para o futuro próximo.

 

3 coisas que a sua versão mobile precisa ter

É importante entender que não é tão simples quanto parece, não adianta só ter um app ou uma versão mobile, se não tiver uma boa usabilidade. É necessário ter estratégias para planejar uma página amigável, fácil navegação e que esteja com o conteúdo na formatação correta para os smartphones.

Para uma boa usabilidade mobile, alguns itens para ter em mente, são: rapidez no carregamento, layout adaptado, textos curtos, botões maiores e rolagem rápida. A ideia é levar o consumidor ao fechamento da compra com o menor número possível de cliques.

1- Ter um layout responsivo

A capacidade de adaptar o tamanho da tela para vários tamanhos de tela, é chamada de responsividade. Sites que não têm essa funcionalidade são penalizados no rankeamento do Google, já que não oferecem ao usuário uma boa experiência.

2- Ter botões com tamanho bom para não atrapalhar o fluxo da compra

O tamanho dos botões também é de essencial importância. Se eles forem muito grandes, atrapalham as outras informações, como as fotos, categorias e outras coisas. Agora se for pequeno demais, atrapalha no fluxo da compra, dificultando o próximo passo do consumidor.

3- Lembrar de deixar sempre visível o caminho que o usuário está fazendo para que ele possa voltar a qualquer momento

É sempre importante deixar claro para o cliente que ele pode voltar a qualquer momento para o passo anterior, sites que dificultam esse processo acabam perdendo venda, porque o consumidor não consegue voltar, precisa ficar voltando à tela inicial e acaba se perdendo no processo. 

Conclusão

Por isso, é de vital importância que o seu site tenha tanto a versão desktop, quanto a mobile. Pode parecer uma coisa simples, mas você verá que com a melhor usabilidade para smartphones, seu faturamento aumentará. 

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Como aumentar o faturamento do seu ecommerce na Black Friday| Ucommerce

5 estratégias que vão aumentar o seu seu faturamento na Black Friday!

Entramos em novembro e junto com ele a Black Friday que já está batendo na porta! Não é segredo pra ninguém que a Black é um dos maiores eventos do comércio brasileiro, por isso eu quero saber se você já preparou o terreno para esse receber esse evento sem igual?! 

Só pra ter uma noção, no ano passado a Black Friday movimentou R$ 7,52 bilhões no e-commerce. Grande parte das pessoas começam a adiantar suas compras de natal no mês da Black, ou seja, o faturamento é muito alto. 

Mas não é só isso, as pessoas se preparam o ano todo esperando por essa data, mas não é à toa, já que envolve todos os setores, diferentes de outras datas comemorativas que muitas vezes foca só em um nicho.

 

5 estratégias para aumentar o seu faturamento na Black Friday

Resumindo de forma bem clara, com as estratégias certo e um bom plano de ação, a sua loja vai ter tudo para bombar o faturamento e vender muito. Mas como se preparar para esse evento tão esperado? 

1- Use informações dos anos anteriores para aperfeiçoar processos

Faça uma avaliação do que deu certo ano passado e o que pode ser melhorado, otimize os processos e esteja preparado para uma grande demanda. Volume de vendas, demanda por atendimento, quantidade de reclamações entre outros. Todos esses dados fornecem insights valiosos para melhorar a qualidade dos serviços.

Dessa forma, vale ficar de olho nas pesquisas, para identificar os principais problemas registrados nos anos anteriores. De acordo com um levantamento feito pelo Reclame AQUI, por exemplo, o campeão de reclamações em 2021 foi o atraso na entrega (20,94%) – em especial por causa da nova modalidade de entrega expressa. Em seguida aparecem:

  • Propaganda enganosa (16,48%);
  • Estorno do valor pago (8,93%);
  • Problemas na finalização da compra (5,7%);
  • Produto errado (5,6%).

Sendo assim, avaliando as reclamações e os erros do ano anterior, fica mais fácil saber o que melhorar pro ano seguinte. 

2- Cuide da reputação da empresa para conquistar a confiança do consumidor

Não é atoa que Black Friday é conhecida como Black Fraude, muitas lojas aproveitam dessa data para aplicar golpes nos consumidores, não entregando o produto, fazendo falsas ofertas e entre outras coisas. 

Por isso, é necessário preparar o terreno antes, prezando pela imagem da empresa, ter uma boa comunicação e focar nos depoimentos. 

3- Fique de olho nas principais tendências de e-commerce

Fique atento às tendências para não perder nada. Um exemplo disso é a compra no site para retirada no Ponto de Venda (PDV). Com isso, o consumidor aproveita o melhor dos dois mundos: os preços baixos e a praticidade da internet e por outro lado, o frete grátis e a garantia de ter o produto nas mãos rapidinho das compras presenciais.

4- Faça promoções de verdade

Planeje bem suas promoções e descontos, não é legal ficar conhecido como Black Fraude, por isso foque nas estratégias e seja honesto nos preços. Os clientes já não caem em qualquer promoção, eles buscam em diferentes sites, fazem pesquisa e só depois finalizam a compra. 

Além disso, hoje em dia existem sites que mostram os preços alguns meses atrás e fazem a comparação do preço atual, mostrando se são descontos de verdade ou apenas desconto da metade do dobro.

5- Invista em marketing

As estratégias de marketing são fundamentais para dar visibilidade à marca, por isso invista em anúncios, SEO, e-mail marketing e tudo mais que você puder. 

Conclusão

Essas são apenas 5 estratégias para vender muito na Black Friday. Continue nos acompanhando que logo traremos mais dicas e novidades. 

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Crescimento dos Sites para Imobiliárias

A importância dos sites para imobiliárias

As imobiliárias pertencem a um mercado mais tradicional, por isso muitas vezes é difícil a inserção nos meios onlines. Mas apesar disso, o número de sites para imobiliárias tem crescido constantemente e lógico, tem trazido muito mais resultados para as vendas. 

Mas como se dá essa transição e qual a importância dela? Vamos descobrir? 

 

Transformação digital, como ocorre nos sites imobiliários?

Após a pandemia, é inegável que as pessoas cresceram no mundo online, tanto como usuários em suas pesquisas, como em negociantes, fazendo vendas de produtos e serviços. 

No mercado imobiliário não foi diferente, as pessoas começaram a buscar por sites imobiliários, já que eles permitem maior facilidade na hora da compra ou aluguel de casa. Com eles os clientes conseguem fazer um tour 360°, conseguem acompanhar a estrutura da casa por meio de fotos e vídeos, tem acesso rápido e fácil com os corretores, fazendo até agendamento da visita, sem precisar necessariamente ligar e muitas outras facilidades. 

Essa transformação digital, pode ocorrer de 3 maneiras diferentes, sendo elas através:

  • Das redes sociais: onde as imobiliárias postam suas fotos e vídeos, aproveitam também para compartilhar conteúdos institucionais; 

  • Dos marketplaces: a imobiliária digital aluga um espaço para os seus imóveis, compartilhando ele com outras empresas;

  • Das próprias plataformas: onde são criados sites imobiliários personalizados que facilitam na hora da busca e tem informações daquela imobiliária em específico. 

Quais as facilidades dos sites imobiliários?

Com a criação dos sites para imobiliárias, vem muitas facilidades que ajudam no crescimento online do seu negócio. 

Não podíamos esperar menos após a pandemia e o boom no mundo online, mas vamos conferir algumas soluções específicas do ramo imobiliário. 

1- Maior busca por imóveis:

Com a presença dos sites imobiliários, ficou muito mais fácil saber onde procurar pelos imóveis, além de serem intuitivos e auxiliarem na hora de filtrar por número de quartos, valores, tamanho do imóvel e outras coisas. 

2- Atendimento rápido e fácil:

A internet facilita em cada etapa do processo de compra ou aluguel, desde a busca até na hora de tirar as dúvidas dos clientes e fazer o pós compra. Em um plataforma online se tem muitas outras facilidades como: 

  • Chat para atendimento; 
  • Acesso às redes sociais;
  • Newsletter; 
  • WhatsApp; 
  • Telefones para contato.

Você consegue dar todas essas informações e muito mais para seu cliente, facilitando o contato com você e lógico, o fechamento do negócio. 

3- Visita online:

O cliente não precisa sair de casa para saber como é o imóvel, com fotos e vídeos de qualidade você permite uma experiência completa. 

Além disso, é possível saber o estado da casa, ter noção do tamanho e ainda ajuda na hora da escolha, evitando possíveis transtornos e dúvidas. 

Como a sua empresa pode aderir a um site para imobiliária?

Já vimos as facilidades que um site pode trazer, mas agora a pergunta é: como colocar tudo isso em prática e gerar mais contatos e mais vendas? 

1- Faça contratos eletrônicos:

Facilite a sua vida e a do cliente, é essencial que você trabalhe com contratos eletrônicos na hora da venda ou locação. Envie por e-mail, tire dúvidas pelo WhatsApp e agilize na assinatura do contrato. 

2- Tenha canais de atendimento:

Na era digital queremos tudo muito rápido e com o atendimento não pode ser diferente, é essencial que o consultor responda rápido e tire as dúvidas antes de fechar o negócio. Além disso, um bom atendimento faz toda a diferença, ainda mais que não há negociação presencial no primeiro momento. 

3- Ofereça diferentes formas de visualização:

Invista em um um bom equipamento e tire fotos, grave vídeos de qualidade, também é possível oferecer tours onlines 360°. 

Mas uma vez, não se esqueça, o primeiro contato do cliente está sendo 100% online, então deve ser tudo de qualidade como se fosse no presencial, fique atento aos detalhes.

4- Ofereça análise de crédito digital:

Permita a análise de crédito de maneira digital, não é necessário que o cliente saia de casa para saber se foi aprovado. Envie os documentos de maneira online, veja a forma que o cliente prefere, se é por e-mail, WhatsApp ou até pelo site. 

5- Realize campanhas nas redes sociais:

Aumente seu alcance através de publicações, anúncios e outras estratégias onlines, acompanhe nosso blog e fique por dentro de 8 ferramentas que vão te ajudar em seu marketing imobiliário.

Conclusão

Os sites mobiliários tem dado certo, a digitalização está crescendo e não podemos ficar fora dela. Com o público mudando seu comportamento é necessário que as imobiliárias mudem junto e migrem cada vez mais pro online. 

Invista no diferencial da sua empresa e aposte em um site imobiliário, conheça a Ucommerce e invista em estratégias de negócios para sua empresa. 

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Fique por dentro de 8 ferramentas que vão te ajudar em seu marketing imobiliário

Fique por dentro de 8 ferramentas que vão te ajudar em seu marketing imobiliário

Atualmente não existe quase nenhuma empresa que não esteja inserida no mundo digital, cerca de 76,2% das empresas já implementaram ou estão desenvolvendo planos de transformação digital. Elas estão aproveitando cada vez mais esse espaço para poder divulgar seus produtos e serviços, de maneira mais direta e trazendo mais conexão com seu público. 

Por isso, o marketing imobiliário não deve ser surpresa para ninguém. É necessário saber se destacar no meio de tantas outras empresas na era digital, sempre buscando as melhores estratégias e pensando em qual será o seu diferencial. 

Para que isso aconteça, veremos algumas dicas de ferramentas para você impulsionar seu marketing imobiliário. Vamos conferir? 

Por que investir no marketing imobiliário?

O mundo em que vivemos sofreu muitas transformações e a internet com certeza é uma delas. Hoje em dia, raramente alguém compra algum produto ou serviço sem antes dar uma boa pesquisada nas redes sociais, no google, em sites e tudo que o online permite. 

Com as imobiliárias não é diferente, dificilmente o meio tradicional de vendas vai ser o suficiente, como ficar horas no plantão esperando novos clientes para a apresentação do imovél. É necessário estar inserido nas redes e saber as estratégias certas para uma boa divulgação. 

Por isso, é importante investir no marketing imobiliário, tendo proatividade para encontrar os clientes e mostrar a relevância dos imóveis, ajudando eles atingirem seus objetivos. Tudo isso por meio de estratégias com conteúdos relevantes, bom relacionamento, comunicação assertiva e personalizada e lógico, muito engajamento. 

marketing imobiliário

Conheça 8 ferramentas que vão te ajudar em seu marketing imobiliário:

Fique por dentro de algumas ferramentas que podem alavancar suas estratégias de marketing imobiliário e os resultados que elas podem gerar.

1. Inbound marketing

O inbound marketing é o oposto do processo tradicional, o intuito dele não é ir atrás dos clientes, mas fazer com que os clientes venham até a empresa. Para que isso aconteça, usamos ferramentas como as redes sociais, SEO e produção de conteúdo. 

Embora seja uma estratégia recente, ele se propagou muito rápido e tem gerado fortes resultados na hora de atrair novas pessoas e transformá-las em clientes. O inbound envolve 4 etapas, sendo elas: atrair, converter, vender e analisar, transformando qualquer lead em cliente e ainda fidelizando ele para ajudar na multiplicação do serviço 

No ramo imobiliário, não é possível fazer uma venda 100% online, sendo necessário envolver outros aspectos do marketing. Mas isso não quer dizer que a estratégia inbound terá menos eficiência, pelo contrário, será de grande importância na estrutura de seu marketing imobiliário.

2. CRM

Um CRM, ou Customer Relationship Management  é o conjunto de estratégias focado no relacionamento com o cliente. Ele tem o objetivo de gerenciar e analisar as interações dos clientes, antecipando suas necessidades e desejos, ajudando no aumento de vendas e personalização na captação de novos leads.  

O CRM é responsável por armazenar informações (nome, endereço, telefone, etc) dos possíveis clientes, além disso, ele também guarda informações sobre suas atividades em outros sites, pesquisas, e-mail e outras interações. Tudo isso para integração desses dados com sua equipe de vendas, que estará preparada com as informações pessoais e suas preferências de compra

Ele ajuda a aumentar a produtividade e eficácia do relacionamento do cliente com a imobiliária, já sabendo qual é o perfil do cliente e suas necessidades, o que auxilia na elaboração de uma boa estratégia de marketing imobiliário. 

3. Marketing de indicação

O famoso boca a boca é fundamental em qualquer empresa e por isso precisamos tomar cuidado com a imagem que passamos para nossos clientes, isso pode influenciar na hora de indicar para um amigo ou até mesmo no retorno desse cliente. 

De acordo com a BuzzLead, 92% dos consumidores ao redor do mundo afirmam que confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar, acima de qualquer outra forma de propaganda. A possibilidade de chegar um novo cliente por um novo amigo é muita alta, é necessário estar sempre atento aos detalhes e principalmente o pós venda. 

4. Mídia paga

Uma forma rápida e muito eficiente de atrair um público direcionado, é através dos anúncios pagos. Eles ajudam a potencializar o alcance de novas pessoas e direcionar o conteúdo para um determinado público. 

A grande questão é saber qual estratégia usar e onde concentrar o investimento. Podendo ser no Google que permite melhor rankeamento durante as pesquisas, anúncios nas redes sociais, onde o público é bem engajado e entre outros. O importante é sempre ter o objetivo bem claro para poder saber o foco da campanha e qual será o direcionamento do anúncio.

5. SMS

Essa é uma ótima opção para mensagens curtas e direcionadas. Essa ferramenta possui limite de caracteres, por isso não se deve prolongar.  Uma opção é o foco ser direcionado para descontos, novidades e nutrição da base

A maior parte das pessoas está sempre com o celular na mão, então é uma opção simples, não tem alto custo, abrange bastante gente e tem uma rápida visualização. 

6. WhatsApp

Falando em mídias online, não podemos deixar de falar do WhatsApp, que tem ganhado cada vez mais espaço e é um dos mais populares aplicativos de comunicação no Brasil. Ele é de fácil acesso, gratuito, intuitivo e todo mundo gosta. 

Você pode usar inúmeras estratégias com ele, desde lista de transmissão, grupos, catálogo e muito mais. É um ótimo meio de comunicação com o cliente, só é necessário estar sempre atento aos horários das mensagens, e lógico não esquecer de um bom atendimento.

7. Redes Sociais

As redes sociais estão dominando cada vez mais, por isso as empresas que ainda não estão inseridas nesse universo, estão ficando para trás. Muitas das pessoas sempre buscam as empresas no Google e nas redes, por isso a importância de estar no maior número de canais possíveis. 

Para o mercado imobiliário não é diferente, você pode usar o Instagram para publicar as fotos dos imóveis, com uma boa legenda sobre a descrição, além disso também se pode fazer o contato com os clientes por meio dos directs ou número na bio. Já o Facebook e o LinkedIn, você pode direcionar para conteúdos institucionais, publicando anúncios e divulgando formas de contato. 

Um dado relevante é que 43% das pessoas se sentem mais à vontade para comprar um produto quando o descobrem nas redes sociais, mas uma vez comprovamos a importância das estratégias de marketing online.

8. E-mail marketing

Por fim, temos o e-mail marketing que é uma mídia mais formal, porém tem a mesma eficácia que as outras mídias. Você pode usar ele para mandar promoções, anúncios, conteúdos relevantes, newsletter e até institucionais. 

Só saber direcionar para o público certo e você também terá excelentes resultados. Afinal, cada tipo de pessoa se identifica mais com uma mídia e você precisa ter esse conhecimento do seu público para saber em qual canal direcionar.

Conclusão

Essas são apenas 8 das inúmeras ferramentas que você pode usar em sua estratégia de marketing, sempre lembrando que o marketing digital é para  todas as áreas. Desenvolva essas estratégias e veja qual combina melhor com seu público. 

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9 Motivos Para Você Ter Uma Loja Virtual | Blog Ucommerce

9 motivos para você ter uma loja virtual

A tecnologia muda constantemente nossas vidas, no comércio não é diferente. A pandemia obrigou que muitos lojistas migrassem parcial ou totalmente para o digital. Hoje, se você não está presente na internet, sua loja não existe e você está perdendo oportunidades de ouro.

Os clientes estão cada vez mais propensos a realizar compras online. Segundo dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), em 2021, quase 80 milões de pessoas fizeram compras online no Brasil

Eles representaram mais de 335 milhões de pedidos, somando um faturamento total de R$ 150 Bilhões. 

Porém, ter uma loja virtual possui muitos benefícios além do financeiro. Se você ainda está em dúvida em abrir o seu próprio negócio na internet, precisa ler esse artigo até o final, pois vamos apresentar 9 vantagens de abrir sua loja virtual.

Mudança no hábito de consumo

Para começarmos a falar sobre as vantagens é importante saber que os hábitos dos consumidores mudaram ao longo dos anos, e principalmente, após a pandemia. 

Hoje, passamos mais tempo conectados do que fora da internet, toda nossa vida está se tornando digital. Assistimos filmes pela internet, acessamos redes sociais diariamente, temos todas as informações do mundo em nossas mãos.

Isso fez com que as novas gerações de consumidores ficassem cada vez mais imediatistas e digitais. Eles buscam as respostas mais rápidas e sem precisar sair de casa. 

Segundo a pesquisa “Consumo Online no Brasil”, realizada pelo PayPal, antes da pandemia apenas 35% dos entrevistados realizavam compras online. Em 2021, esse número chegou aos 60%

Outra mudança no comportamento dos consumidores é em relação às exigências sobre as marcas. Hoje em dia, uma marca precisa estar presente em redes sociais e atualizada com as tendências de mercado e sustentabilidade.

Motivos para você abrir sua loja virtual

Agora que você já está sabendo das mudanças no comportamento de consumo dos clientes, você deve estar esperando para conhecer os benefícios e vantagens que a loja virtual pode te oferecer.

Separamos 9 motivos fundamentais que você vai adorar e vão convencê-lo a abrir seu próprio e-commerce.

Seu cliente está na internet

O principal motivo é que seu cliente está na internet. Goste você ou não de redes sociais, cada vez mais as pessoas estão usando.

Muitos clientes pesquisam e levam em consideração a opinião de influenciadores na hora de decidir se vai ou não comprar. Segundo a pesquisa Digital Ad Spend, 36% dos consumidores são influenciados na decisão de compra.

Sua loja física vende mais

Conforme você melhora sua presença online e realiza vendas, seu reconhecimento de marca fica mais forte. Isso quer dizer que os clientes terão mais confiança na hora de comprar com você e sua loja física pode ser beneficiada, aumentando as vendas e levando mais clientes. 

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o e-commerce não diminui os resultados da loja física, mas sim, ampliam suas possibilidades.

Os concorrentes estão na Internet

Outro motivo para você abrir uma loja virtual é que seus concorrentes estão na internet. Da mesma forma que os clientes utilizam redes sociais, seus concorrentes também.

Se você não tiver presença no digital, os clientes irão para sua concorrência. Por isso, se você não quer perder essas oportunidades, não perca tempo e monte sua loja virtual.

Alcançar o topo do Google

Já pensou em estar na primeira posição do Google? Ser a primeira opção da maior ferramenta de buscas do mundo só é possível com uma loja virtual e um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization).

Segundo estudos da Zero Limit Web, as 5 primeiras posições são responsáveis por mais de 67% do total de cliques daquela página, ou seja, estar no topo é importante para melhorar sua autoridade de marca.

Simples e baixo custo

Ao contrário de uma loja física, um e-commerce exige um investimento inicial menor, não precisa de espaços muito grandes e são mais simples de gerir. 

Óbvio que isso não significa estar longe de problemas, mas, inicialmente, uma loja virtual é mais fácil de gerir.

Imagem de ijeab no Freepik

Aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana

Lembra quando falamos sobre o novo perfil de consumidores? Eles são imediatistas, querem comprar o produto na hora e receber o mais rápido possível. Uma loja virtual permite que eles realizem compras a qualquer hora do dia.

Não importa se é feriado, madrugada, final de semana ou férias, sua loja sempre estará lá, pronta para receber os clientes.

Flexibilidade de horários

Além da facilidade para os clientes, você também tem mais flexibilidade nos seus horários. Com uma loja virtual, você pode trabalhar diretamente da sua casa, não importando o horário ou o dia.

Fácil de gerencial o estoque

Já comentamos sobre não precisar de um espaço dedicado para estoque, mas vale a pena ressaltar. Um e-commerce possui diversas praticidades nesse ponto.

Inclusive, uma nova tendência entre as lojas virtuais é o Estoque Dropshipping, onde o lojista não precisa manter um estoque próprio e a entrega fica por responsabilidade do fornecedor.

Se quiser conhecer mais sobre os tipos de estoque, leia nosso artigo completo.

Melhora a comunicação com os clientes

Por último, ter uma loja virtual melhora sua comunicação com os clientes. Você pode oferecer diferentes canais de atendimento, como redes sociais, chatbot, WhatsApp, e-mail e muitos outros.

Além disso, estar na internet ajuda a transmitir ideais, crenças e informações sobre sua marca. Você pode usar, inclusive, para educar os clientes sobre seus produtos.

Conclusão

Se você chegou até aqui, deve estar muito animado para abrir sua própria loja virtual. Com tudo isso é bem fácil de ver as vantagens que elas oferecem. 

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Saiba TUDO sobre sites de afiliados​

Saiba TUDO sobre site de afiliados

Muita gente sonha em trabalhar e ganhar dinheiro com a internet. Independente se você está pensando em mudar de carreira ou fazer renda extra, os sites de afiliados são ótimas sugestões.

Apesar de ganhar muita força recentemente, com o avanço da tecnologia e a popularização da internet, os programas de afiliados são muito mais antigos. O primeiro programa de afiliados surgiu em 1989, com o empresário William J. Tobim da PC Flowers. Depois dele, muitos empresários seguiram seus paços.

A categoria de afiliados oferece diversas vantagens para as lojas e para os afiliados. Se você quiser entender tudo sobre sites de afiliados, continue a leitura até o final.

O que são sites de afiliados?

Os sites de afiliados permitem ligar vendedores e pessoas interessadas em divulgar seu produto. A ideia de manter afiliados é que, eles serão responsáveis por fazer a divulgação dos seus produtos, em troca, eles recebem uma porcentagem das vendas.

Por exemplo, você é dono de um e-commerce que possuí alguns afiliados. Seus afiliados irão divulgar o produto nas redes sociais, fazer anúncios em mídias pagas, criar conteúdo sobre o produto. Cada vez que o afiliado vende um produto, ele recebe comissão por essa venda.

Quem pode ser um afiliado?

Qualquer pessoa pode ser tornar um afiliado. Basta entrar em algum dos sites de afiliados e criar sua conta usando o CPF para ter acesso ao catálogo de produtos da empresa que você escolher.

Benefícios de ser um afiliado

Como falamos ao longo do texto, ser afilado possuí diversos benefícios, tanto para os lojistas quanto para quem será afiliado. 

Para os lojistas a principal vantagem é que você pode ter diversas pessoas realizando a divulgação e a venda dos produtos sem que você realmente tenha uma equipe dedicada a isso. 

Ou seja, você pode economizar nos custos com a equipe, local, contas, etc. Esse trabalho melhora o seu reconhecimento de marca e pode trazer mais clientes para sua loja.

Em relação aos afiliados as vantagens são várias. Primeiro, você não precisa fazer altos investimentos para começar a vender e ganhar dinheiro. Você pode escolher fazer isso como renda extra ou seu trabalho.

Outra vantagem é que você não precisa desenvolver o produto. Por exemplo, você pode vender cursos online, mesmo sem precisar aparecer na câmera. As possibilidades são enormes e combinam com todos os tipos de pessoas.

Por fim, os afiliados não precisam se preocupar com taxas de envio, impostos e outros custos referentes ao produto, uma vez que esses valores são de responsabilidade do vendedor.

Como é definido a comissão dos afiliados?

Se você está cogitando usar o sistema de afiliados no seu negócio ou gostaria de se tornar um afiliado, deve estar querendo saber como é definida a comissão. Muitas coisas influenciam na hora de definir o valor.

Uma das variáveis é o custo de produção. É feito um levantamento com todos os custos que envolve a produção do produto ou serviço. Esses custos podem envolver aluguel, energia, matéria-prima, salário da equipe e outros valores.

Com esse valor bem definido, é hora de passar para o preço que será cobrado. Para isso é considerado o tipo de produto, análises de concorrentes, etc.

A última etapa é definir a comissão que o afiliado vai receber. Esse valor é escolhido com base no lucro que o lojista irá receber.

Confira algumas das formas de pagamento mais comuns de serem pagas:

  • CPC – Custo por clique: nessa categoria, o afiliado deve trabalhar para fazer bons anúncios, chamativos para que os clientes cliquem na página. Aqui, o pagamento é feito por cliques no link e não por vendas.
  • CPA – Custo por ação: aqui, o afiliado recebe por ações que o cliente realiza no site. Pode ser um cadastro, compras, etc. 
  • CPM – Custo por mil impressões: o pagamento através de custo por mil impressões é feito através de um valor fixo, que será pago ao afiliado sempre que o anúncio alcançar mil visualizações. 
  • CPV – Custo por vendas: como o próprio nome diz, o pagamento para essa categoria é feita por vendas realizadas no link que o afiliado divulgou.

Conclusão

Como você pode ver ao longo de todo o texto, os sites de afiliados são ótimas opções para você lojista economizar com publicidade e divulgação dos seus produtos, e para os afiliados, é uma forma de ganhar dinheiro.

Existem diferentes sites que oferecem a possibilidade de encontrar afiliados ou se tornar um afiliado, como o Hotmart, Monetizze, Afilio, Eduzz, Amazon e muito mais. 

Se você quer saber mais sobre os afiliados, confira nosso artigo sobre Guia do Google Ads Para Afiliados. E, para otimizar a integração da sua empresa e os vendedores afiliados, venha conhecer a Afiliou. Somos um programa de gestão de afiliados que proporciona mais praticidade para controlar o repasse de comissões e ganhos.

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O que é Gateway de Pagamento e qual o melhor para sua loja virtual?

O que é Gateway de Pagamento e qual o melhor para sua loja virtual?

Você já ouviu falar em gateway de pagamento? No mundo dos negócios digitais muitas tecnologias estão surgindo para melhorar a experiência do usuário, garantir mais segurança e facilitar a vida do empreendedor.

Os gateways de pagamento são exemplos disso. Talvez, você não se lembre dessa ferramenta pelo nome, mas tenho certeza que já se deparou com ela enquanto fazia alguma compra online.

Se você quer saber tudo sobre essa ferramenta e qual o melhor gateway de pagamento você deve escolher para sua loja virtual, continue lendo esse artigo até o final e aprenda como escolher o seu.

O que é gateway de pagamento?

Um gateway de pagamento é o sistema responsável por conectar os usuários e as instituições financeiras. Tudo isso de maneira rápida, segura e fácil

Quando você realiza uma compra e seleciona a forma de pagamento desejada, a ferramenta faz a validação dos dados do cliente com o banco, dessa forma garantindo mais segurança.

Quando os dados estão corretos, a transferência ocorre rapidamente. Isso é bom para os dois lados, tanto o cliente, quanto a loja, pois garante uma camada extra de segurança na transação.

Essa ferramenta ainda permite que o lojista ofereça mais formas de pagamento. Pesquisas da Moosend revelaram que 8% dos abandonos de carrinho acontecem pelo cliente não encontrar a forma de pagamento desejada. 

Tenho certeza que você não quer perder esses clientes, não é?

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Foto: Conexão internet. Criado por: kaboompics

Como funciona o gateway de pagamento?

O funcionamento é bem mais simples do que você pode imaginar. Após o cliente realizar o checkout, o gateway realiza a integração com a instituição financeira, através dos seus dados e você escolhe a forma de pagamento desejada.

Depois, o gateway se comunica com as bandeiras de cartão e os bancos, para conferir se os dados informados estão corretos e se o saldo é o suficiente para a realização da transação.

Caso os dados estejam corretos, o gateway de pagamento envia todas as informações para a antifraude, que realiza a checagem da identidade do cliente. Por fim, após a antifraude aprovar, o cliente recebe uma mensagem comunicando que a transação foi aprovada.

Como escolher um gateway de pagamento para sua loja virtual?

Agora, que você já conhece o que é gateway de pagamento e como ele funciona, deve estar querendo saber como escolher o melhor para a sua loja virtual. Por isso, vamos apontar três itens que você precisa ficar de olho.

Segurança

O fator definitivo é a segurança. Um gateway de pagamento precisa oferece segurança para você e seus clientes. Um bom exemplo disso é a criptografia de dados. Isso evita que os dados de seus clientes sejam vazados e expostos.

Quanto mais segurança você oferecer para seu cliente, melhor será a experiência do usuário e melhor será relação que ele tem com sua marca. Dessa forma, o cliente pode voltar mais vezes e comprar com você.

Suporte

Outro ponto importante na hora de escolher seu gateway de pagamento é o suporte técnico. Problemas sempre vão ocorrer, mas é extremamente frustrante querer solucionar os erros, mas não obter respostas ou suporte da plataforma.

Por isso, na hora de decidir qual o melhor gateway de pagamento, escolha aqueles que tenham uma equipe de suporte pronta para te auxiliar. 

Você pode entrar em contato com outras lojas que já contrataram esse gateway para saber como é o suporte oferecido.

Estabilidade

Por último, a estabilidade deve ser considerada na hora de contratar um gateway de pagamento. Uma ferramenta que fica fora do ar frequentemente prejudica suas vendas, impedindo que seus clientes finalizem a compra.

Conclusão

Existem diferentes ferramentas e gateways que você pode escolher para sua loja virtual, mas com esse texto, você já tem conhecimento o suficiente para identificar as melhores oportunidade e escolher o seu gateway de pagamento.

É importante falar que, ao utilizar gateways de pagamento, o lojista fica responsável pelas transações financeiras, além disso, no caso de chargeback – quando o cliente pede estorno por um produto comprado no cartão de crédito -, também é responsabilidade do lojista arcar com os gastos.

Aproveite que você chegou até aqui e leia nosso artigo com informações sobre o que é split de pagamento. Se você quer uma implementação de gateway segura e feita por uma equipe qualificada, a Ucommerce é a solução! Entre em contato com nossa equipe e de um upgrade no seu negócio.

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O que é experiência do usuário e porque sua empresa deve investir nela

O que é experiência do usuário e, porque sua empresa deve investir nela

Experiência do usuário, ou User Experience, tem ganhado cada vez mais importância e espaço quando falamos em desenvolvimento de sites, lojas virtuais, aplicativos e, etc. Muitas empresas estão investindo pesado nessa área e com razão!

Uma pesquisa da Track.com revelou que mais de 60% das empresas estão focadas em oferecer a melhor experiência possível para o seu usuário. Você está entre elas?

Quer saber o que é experiência do usuário e quais os benefícios que ela pode trazer para sua empresa? Então continue lendo esse artigo até o final!

O que é experiencia do usuário?

A experiência do usuário (UX) avalia todas as interações que o usuário tem com a sua marca, pode ser no seu site, aplicativo, ferramenta, etc. Ela abrange diversos recursos e elementos que interferem na maneira como os usuários usam seus produtos ou serviços.

Muita gente pensa que isso se resume apenas ao layout do site ou aplicativo, mas UX é muito mais. Uma boa experiência considera a usabilidade, o design, as emoções e sensações que aquele projeto vai proporcionar ao usuário.

Esse recurso tem se tornado tão importante que o próprio Google prioriza sites que oferecem a melhor experiência, dessa forma, ficando na frente no ranqueamento orgânico.

Homem usando tablet/ experiência de usuário
Foto: Conexão internet foto criado por kaboompics

Elementos da experiência do usuário

Um bom projeto que visa oferecer a melhor experiência para os usuários precisa considerar 8 elementos cruciais:

  • Atrativo visual
  • Utilidade
  • Acessibilidade
  • Credibilidade
  • Caráter Intuitivo
  • Desempenho técnico
  • Proximidade e cumplicidade
  • Inovação e originalidade

Vamos entender o que cada um desses elementos representa.

Atrativo visual

Considerado um dos pilares do UX, a identidade e a aparência do projeto é de extrema importância, afinal, a primeira impressão define se a gente gosta ou não de alguma coisa. 

Ou seja, é importante que você consiga capturar a atenção do usuário e que aquele ambiente seja agradável aos olhos de quem está utilizando. Você quer que o visitante gaste mais tempo no site, não é? Para isso ocorrer, é necessário um visual agradável e funcional.

Utilidade

Como falamos anteriormente, seu site ou aplicativo precisa ser funcional, ele deve oferecer diferentes utilidades para o usuário e solucionar as dores deles. Por exemplo, se você tem uma página sobre contabilidade, que tal oferecer uma calculadora de impostos? 

Esse tipo de coisa agrega valor ao seu site. Você pode investir em conteúdos educacionais e ferramentas que vão ajudar seus visitantes a resolver as principais dores e dúvidas.

Acessibilidade

A acessibilidade também é um pilar essencial do UX. Quando falamos de acessibilidade estamos nos referindo a diferentes fatores. Primeiro, conseguir usar o site em diferentes telas, por exemplo, celular, notebook, computador, tablet, etc. É o que chamamos de mobile friendly.

Isso quer dizer que os designs e ferramentas devem se adaptar para todos os dispositivos, otimizando e garantindo a melhor experiência possível. 

Mas também estamos falando sobre a acessibilidade de pessoas com deficiências físicas, permitindo que elas tenham acesso ao conteúdo e os recursos criados.

Credibilidade

Outro fator importantíssimo é a credibilidade. O usuário precisa receber aquilo que você promete. Isto é, o site não pode apresentar erros e deve ser satisfatório para o usuário.

Ou seja, se você tem um e-commerce e planeja vender seus produtos, é esperado que os clientes consigam finalizar as compras da melhor maneira possível, sem problemas e com mais agilidade.

Satisfação do cliente foto criado por DilokaStudio

Caráter Intuitivo

Você sabe o que é ser intuitivo? É quando o layout é de fácil entendimento e usabilidade. Seu cliente precisa entrar no site e já entender como funciona e ter todas as ferramentas necessárias para encontrar aquilo que está procurando.

Um elemento que precisa estar no seu site é a barra de busca. Com ela o usuário consegue achar o que procura com pouco esforço.

Um exemplo de pouca intuitividade é quando temos muitas categorias e subcategorias no menu da sua loja. A pessoa entra querendo comprar um produto, mas até navegar por todas as subcategorias e encontrar o que procura, demora.

Caráter Intuitivo

Complementar a credibilidade, o seu projeto precisa ter um ótimo desempenho técnico. Coisas como tempo de carregamento, não ter links quebrados, etc, impede que o usuário se aborreça e troque seu site pelo concorrente.

Proximidade e cumplicidade

As marcas estão procurando, cada vez mais, ser humanizada. Seu site também precisa seguir esse mesmo caminho. Além de melhorar a experiência do usuário, aumenta o engajamento e permite que sua marca se conecte emocionalmente com o público.

Inovação e originalidade

O último pilar da experiência do usuário é a inovação e originalidade. Os clientes gostam de interagir com algo novo, que vá garantir uma experiência única para eles.

Benefícios

Agora que você já sabe os pilares para oferecer a melhor experiência, vamos apresentar alguns dos benefícios de investir.

  • Melhor entendimento dos usuários ao interagirem com seu site, aplicativo ou ferramenta;
  • Ajuda a fidelizar clientes a longo prazo;
  • Aumenta o tráfego;
  • Mais conversões;

Como melhorar a experiência do usuário

Após ler esse artigo você deve estar se perguntando “como melhorar a experiência do usuário?”. Por isso, separamos algumas dicas que vão ajudar você a tomar as melhores decisões para o seu negócio.

Otimizar velocidade de carregamento

Já foi falado neste artigo que a velocidade de carregamento é algo essencial para a experiência do usuário. Isso deve ser prioridade entre suas otimizações.

Segundo o Google, o tempo de carregamento de uma página está diretamente ligado a taxa de abandono, quanto mais demorado for o carregamento, maior a chance do usuário procurar outro site.

Por exemplo, com um tempo de carregamento de 1 a 3 segundos a taxa de abandono cresce 32%.

Para evitar esse tipo de coisa você pode usar plugins e compactadores de imagem que vão deixar suas páginas mais leves. Além disso, a escolha do tema também pode influenciar no tempo de carregamento.

Interatividade

Outro fator importante a ser trabalhado é a interatividade, isso garante mais dinamismo e engajamento do usuário

Quando falamos em interatividade temos uma infinidade de ações que podem ser implementadas para ter sucesso. Um exemplo é criar conteúdo interativo. Lá no começo do texto trouxemos o exemplo de uma calculadora para impostos.

Ele serve perfeitamente para ilustrar a questão da interatividade. Você está oferecendo algo a mais para o usuário, que vai além de um texto explicando como calcular os impostos.

Outros exemplos são: ebooks, vídeos, planilhas, infográficos, landing page, etc. Sua imaginação é o limite.

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Usar palavras que cativam os usuários

Não adianta você ter um site com carregamento rápido, vários conteúdos interativos e de qualidade se os clientes não se interessam por clicar ou pior, não conseguem entender o que deve ser feito.

Ter um bom copy garante que sua mensagem seja clara, objetiva e cativante. Se o objetivo é vender, deixe isso claro. Se você está querendo divulgar um novo software, use palavras compatíveis com sua persona.

Lembra que o site precisa ser intuitivo, não é?

Além disso, a parte escrita (UX Writting) também se relaciona quando falamos de pessoas com deficiência visual, por exemplo. Você deve adicionar descrições nas imagens para que os softwares de leitura consigam identificar esses conteúdos.

Padrões de design

Por fim, é importante conhecer os padrões de design. Nem tudo que é bonito funciona bem. Usar elementos que já sejam conhecidos e funcionem é de grande ajuda para que os usuários se sintam familiarizadas com a interface mesmo ao usá-la pela primeira vez.

Isso não significa que você precise abrir mão de todas as suas ideias e de inovar no design, mas tenha cuidado.

Conclusão

Com certeza você deve estar muito interessado em proporcionar a melhor experiência para o seus usuários, não é? Com o que apresentamos nesse artigo você já tem o material necessário para fazer isso.

Se quiser uma equipe especializada para desenvolver as melhores soluções para o seu negócio, venha conhecer a Ucommerce e nossos serviços. Aproveite e leia nosso artigo sobre Mobile Vs Desktop e o que é fábrica de software.

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Mobile vs Desktop: Dados de Mercado Sobre Dispositivos

Mobile VS Desktop: Dados e Insights sobre o Uso de Dispositivos

Você está lendo esse artigo por um computador ou pelo celular?

O assunto do post é justamente o impacto da mudança de comportamento nos últimos anos, onde os dispositivos móveis são responsáveis pela maior parte do tráfego.

Por isso é tão relevante ajustar nossas estratégias para uma visão “mobile first”, ou seja, design e experiência do usuário pensando na tela do celular como a principal.

O crescimento do tráfego MOBILE nos últimos anos

Os dados históricos mostram que, em 2017, o tráfego de dispositivos móveis era tão grande quanto o de computadores desktop. Desde então, com algumas oscilações, percebemos que a maior parte dos acessos à internet é feito pelo celular.

Mais de 54% do tráfego vem do MOBILE, de acordo com dados do último trimestre de 2021. Isso prova o quanto precisamos ajustar a experiência do uso dos sites e lojas para esses dispositivos, para alcançar a maior parte do público.

Porcentagem do tráfego de dispositivos móveis em todo mundo de 2015 a 2015

Porcentagem do tráfego de dispositivos móveis em todo mundo
Fonte: Contador de estatísticas; 1º trimestre de 2015 a 4º trimestre de 2021; excluindo computadores e tablets | Statcounter

Como saber por qual dispositivo meu site recebe mais acessos?

Se você ainda não sabe se a sua loja tem mais tráfego vindo de computador ou celular, isso é bem fácil de descobrir pelo Google Analytics. (quem ainda não tem a conta do Analytics ativada, pode aprender como configura-lo nesse tutorial).

Ao acessar Relatórios > Tecnologia > Visão Geral da Tecnologia no Google Analytics 4, você poderá obter insights importantes sobre o uso de diferentes dispositivos no seu site.

A imagem abaixo é um exemplo real que reflete o cenário de muitos e-commerces atualmente, no qual a maior parte dos acessos vem do dispositivo móvel:

visão geral da tecnologia analytics

8 dados sobre o tráfego MOBILE VS DESKTOP

Fizemos um compilado dos dados mais importantes sobre a origem de tráfego online por dispositivo, para ajudar a entender como a experiência dos nossos clientes reflete em resultados como número de pedidos, tempo de permanência, taxa de conversão e muitos outros.

59% dos pedidos foram feitos por dispositivos móveis

Em relação aos pedidos gerados em lojas virtuais durante o ano de 2021, o tráfego mobile é responsável pela maior parte. É que aponta o relatório Webshoppers 45, do qual retiramos os gráficos a seguir.

mobile no e-commerce
Fonte: NIQ Ebit - Webshoppers 45 - Faturamento, Share de Faturamento, Número de Pedidos, Share de Faturamento e Ticket Médio | Mobile l Período: 2021 vs 2020

Dados mais atualizados do primeiro quadrante de 2022 apontar números ainda mais expressivos: a distribuição de tráfego foi de 64,51% no mobile e 35,49% no desktop (fonte Similarweb | Snaq).

Além disso, uma pesquisa  realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que o Brasil ultrapassou a marca de 1 smartphone por habitante, com mais de 220 milhões de aparelhos ativos.

Com tantas pessoas acessando e comprando pelo celular, uma nova forma de abordar esse universo é o termo m-commerce, se referindo especificamente ao comércio de itens via dispositivos móveis.

Dados sobre o uso de dispositivo móvel x desktop no Brasil

No Brasil os números são semelhantes. Em maio de 2021, o tráfego mobile atingiu a marca de 54%. Confira os dados do ano anterior no gráfico abaixo:

Isso pode ser explicado pela maior acessibilidade aos planos de internet móvel garantindo a digitalização para classes C e D.

Quanto tempo os usuários gastam no mobile vs desktop?

De acordo com dados divulgados pelo estudo do SEMRUSH, os usuários passam, em média, 40% menos tempo no site quando acessam pelo celular

tempo gasto no site celular x computador
Fonte: SEMRUSH

Então será que vale a pena investir no mobile se as pessoas passam menos tempo? Para responder esse pergunta precisamos entender porque existe esse comportamento. Por um lado, existem ações que são realmente mais difíceis ou limitadas para fazer pelo celular, por ter uma tela menor e controles baseados no toque.

Mas também existe o fato de que a existem muitos sites que não foram devidamente otimizados para esses dispositivos. Então o usuário enfrente desafios como a demora de carregamento, dificuldade para navegar pelos controles do site, até mesmo recursos que não funcionam corretamente.

E ainda assim, as pessoas podem ser menos pacientes ao navegar pelos seus smartphones, esperando respostas mais objetivas e rápidas. Além da tendência de passar sessões consecutivas mais longas ao navegar por computadores desktop.

porcentagem de visitas abandonadas quando o site demora para carregar
Fonte: Dados do Google, globais, n=3.700 dados agregados e anônimos do Google Analytics de uma amostra de sites mWeb que optaram por compartilhar dados de referência, março de 2016.

Métricas sobre pesquisas feitas mobile x desktop

As pesquisas feitas em mecanismos de busca também diferem dependendo do dispositivo. Afinal, quando uma pessoa está usando o celular para fazer uma busca, geralmente tem um objetivo mais específico e/ou menos tempo disponível para ler informações até atingir sua meta.

Por isso vale a pena criar chamadas para ação mais claras e processos ágeis para usuários de dispositivos móveis. Pois eles são maioria:

  • 60% das pesquisas em mecanismos de busca são feitas pelo celular, de acordo com BroadBandSearch;
  • Buscas pelo celular tendem a ser mais locais do que amplas.

  • 79% das palavras-chave se classificam de forma diferente dependendo do dispositivo;
  • 47% das palavras-chave do TOP 20 aparecem em ordem diferente na SERPs mobile (páginas de resultados de mecanismos de pesquisa);
  • Em 35% dos casos, a primeira página classificada para um domínio é diferente no mobile x desktop;
  • 62% dos termos pesquisados exibem resultados diferentes dependendo do dispositivo.
    Fonte desses dados: Bright Edge

Por isso, se você quer aprimorar o desempenho orgânico do seu site nas buscas feitas pelo celular, precisa entender seu posicionamento real no mobile. Ferramentas como o SEMRUSH exibem dados distintos por dispositivo.

Visualizações de Vídeo & Mídias Sociais no Celular

Você sabia que 1 a cada 5 minutos de todo tempo consumido em mídia digital é gasto em sites ou aplicativos de mídia social? De acordo com dados de Smart Insights com Marketing Land, 80% da navegação das redes sociais é feita pelo celular. Por isso, ao produzir conteúdo para redes como Instagram, Facebook, TikTok, LinkedIn e outras, tenha em mente que esse conteúdo será consumido, em maioria na tela do dispositivo móvel.

Além disso, a Comscore divulgou que mais de 70% das visualizações no Youtube tem origem no mobile. Isso demonstra que seu conteúdo em vídeo deve ser facilmente compreensível e legível em diferentes tamanhos de telas. Além disso, a visibilidade de anúncios em vídeo é maior no dispositivo móvel (83%) do que em computadores (53%) – de acordo com Business2Community.

Podemos concluir que, quando o assunto é conteúdo social media e vídeo, é preciso pensar em formatos de consumo adequados ao celular. Com a ascensão dos Stories, Tiktok e Reels, o vídeo vertical totalmente imersivo de tela inteira é a tendência mais marcante dos últimos anos.

Taxa de Rejeição

Agora, como já percebemos em tópicos anteriores, os usuários tendem a ser mais rápidos nos acessos e pesquisas pelo celular. Isso impacta uma das métricas mais importantes sobre consumo de conteúdo, a taxa de rejeição.

De forma simplificada, a taxa de rejeição representa a porcentagem de pessoas que deixa um site em poucos segundos logo depois de entrar nele.

Confira esse gráfico que mostra a evolução da diferença da taxa de rejeição no mobile ao longo de 2020:

Taxa média de rejeição: celular x computador Semrush
Fonte: SemRush

As pessoas passam por sessões mais curtas ao utilizar o telefone celular para navegar. Ainda assim, acessos pelo celular ocorrem dezenas de vezes ao dia. Em qualquer pausa, para tomar um cafe, ver as horas ou passar o tempo em uma rede social, as pessoas usam o celular por muitos minutos ao longo do dia. 

Se somarmos essas curtas e frequentes visualizações, teremos horas de navegação em um dia. Isso explica o aumento do tráfego e a duração das sessões com origem em smartphones.

Mas existem estratégias que podem ajudar seu site a ter um melhor desempenho nesse dispositivo:

usabilidade e recomendação
Fonte: Google/Heart+Mind Strategies, EUA, “Getting Things Done on Mobile,” n=1.847, usuários de smartphones A18+, dezembro de 2017.

Com isso, podemos entender que investir em uma boa experiência de uso pode fazer com que seu aplicativo ou site seja mais recomendado a outros usuários.

Taxa de Conversão

Algumas pesquisas mostram que a taxa de conversão é menor no mobile. Como mais pessoas estão acessando e comprando menos, podemos deduzir que a experiência de compra nos dispositivos móveis ainda não esteja tão otimizada para que o usuário finalize pedidos com facilidade.

Por isso é tão importante melhorar o processo de checkout mobile para obter um crescimento na taxa de conversão. 

  • 46% dos adultos preferem usar seus dispositivos móveis para pesquisar itens antes de comprá-los em seus desktops – Fonte: Facebook IQ 
  • 86% dos compradores usam 2 canais ou mais ao fazer compras – Fonte: CommerceHub
  • As taxas de conversão médias em smartphones aumentaram 64% em comparação as taxas por desktop – Fonte: Formstack 

Esses dados nos ajudam a tirar conclusões importantes sobre a realidade do comércio eletrônico. As jornadas de compra são mais complexas e multicanais, e as empresas precisam se adaptar a isso. O uso do celular no processo de fechamento de compra está se tornando mais presente, seja para realizar pesquisas e avaliações pelo celular sobre um produto ou serviço adquirido em local físico, ou a comparação de preços online antes da compra offline.

Uso de aplicativos

Além de acessar sites pelo navegador do celular, as pessoas podem fazer comprar por aplicativos para Android ou IOS,

  • De acordo com a CleverTop, a taxa de engajamento em apps mobile é maior que em sites otimizados para dispositivos móveis. Além disso, os aplicativos entregam taxas de conversão 100 a 300% maiores.

Provavelmente a otimização de comandos, funcionalidades e checkout nos apps seja mais eficiente do que em sites otimizados. Por isso muitos marketplaces líderes do mercado investem em seus aplicativos e promovem descontos especiais para esse canal, por exemplo, Magalu, Shopee, Mercado Livre, Americanas, etc.

Revise a experiência móvel do seu site

Com todos esses dados é impossível negar: otimizar sua loja ou site para uma melhor experiência impacta diretamente os resultados do negócio.

Você já avaliou o caminho que seu cliente faz para fazer uma compra pelo celular? Já sabe dizer se é tão simples quanto no computador? Essa análise mobile vs desktop é indispensável para garantir uma boa experiência em todos os canais.

Checklist de UI para mobile

Confira essa checklist dos pontos mais importantes para avaliar o UX móvel. Assim você terá mais facilidade de definir onde precisa investir em melhorias.

  • Facilidade de navegação;
  • Responsividade do site;
  • Velocidade de carregamento da página;
  • Legibilidade, tamanho do texto ou rolagem horizontal presente;
  • Tamanho dos botões e otimização da UI;
  • Design do site em geral.

Um bom site mobile precisa ser rápido, fácil de navegar, sem dificuldade para ler ou acessar os botões por meio do touchscreen.

Faça um diagnóstico do seu negócio com foco na mobile e para obter otimizações relevantes para o seu negócio, entre em contato conosco.

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Tipos de Estoque para E-commerce – Diferença entre Estoque Centralizado e Descentralizado

Tipos de Estoque para E-commerce - Diferença entre Estoque Centralizado e Descentralizado

Você já conhece os 3 tipos de estoque para e-commerce? Cada modalidade de estoque oferece vantagens e desvantagens para as empresas. Por isso, é importante entender as diferenças entre estoque centralizado e descentralizado para escolher a opção mais eficiente e lucrativa para seu modelo de negócio.

Além disso, vale ressaltar que a falta de atenção com a gestão de estoque é um erro comum entre as empresas. Pois a organização, logística e localização do estoque influencia diretamente no valor de frete. E o frete grátis é um dos benefícios mais procurados pelos clientes, influenciando diretamente na decisão de compra. 

Com isso, entendemos a importância de otimizar a gestão das entregas, para que as empresas conquistem os consumidores pela experiência de compra.

Conheça os tipos de estoque para e-commerce

Existem diferentes formas de organizar o estoque de uma loja virtual. Cada empresa pode escolher a versão que mais atende sua realidade atual, a abrangência das vendas e entregas e a localização dos principais clientes.

Então, podemos dividir os tipos de estoque da seguinte forma:

  • Estoque Centralizado
    • Estoque Compartilhado
  • Estoque Terceirizado
    • Drop Shipping
    • Cross Docking
  • Estoque Descentralizado
espaço físico de estoque centralizado ou descentralizado

A seguir, vamos explicar o que é cada uma dessas modalidades de estoque para te ajudar a compreender as diferenças e escolher a melhor opção.

Estoque Centralizado Compartilhado

Ter um estoque centralizado significa reduzir e integrar os estoques disponíveis para diferentes operações de uma mesma empresa. Um exemplo dessa modalidade é o estoque compartilhado para loja física e virtual. Isso significa que o mesmo espaço é utilizado para armazenar mercadorias que são vendidas tanto pelos canais de venda online quanto pela loja física.

As principais vantagens do estoque compartilhado centralizado são a economia de espaço e custos com aluguel e manutenção do espaço. Mas, para garantir que essa operação não cause duplicidade entre o site e loja física, é essencial ter um sistema de gestão de estoque integrado para todos esses canais de venda, de preferência um sistema que faça a atualização de estoque em tempo real. Esse cuidado evita problemas de falta de produto e facilita o controle das compras, vendas e entregas dos produtos.

>> Precisa de tecnologia para integrar sistemas de gestão de estoque? A Ucommerce pode te ajudar com isso.

Estoque Terceirizado

A terceirização do estoque pode ser uma solução econômica para alguns modelos de negócios. Ela permite que ampliar o catálogo e variedade de produtos vendidos, com custos viáveis. Para facilitar a compreensão sobre estoque terceirizado, podemos separar em duas categorias:

  • DROPSHIPPING: Nessa modalidade, a entrega do produto fica totalmente por conta do fornecedor dessa mercadoria. Como funciona: o cliente faz o pedido para sua loja, esse pedido é compartilhado com o fornecedor, que se responsabiliza pelo envio para o cliente.

     

  • CROSS DOCKING: Nesse caso, o fornecedor entrega a mercadoria para a empresa que vendeu, e essa empresa por sua vez entrega ao cliente. Assim uma loja pode comercializar produtos que não precisam ficar armazenados em seu espaço.

Com o estoque terceirizado é possível ter uma maior quantidade e variedade de produtos sem ter que armazena-los em um espaço de estoque próprio. No entanto, é extremamente importante ter sistemas que apoiam o controle do estoque, os prazos de entrega e a responsabilidade que o fornecedor tem em cumprir prazos e manter a qualidade do produto durante a entrega.

Porém, é uma solução para quem deseja manter parte dos produtos de maior rotatividade em seu estoque físico e, ao mesmo tempo, continuar comercializando produtos de menor demanda por meio de soluções terceirizadas.

Estoque Descentralizado

Essa é uma solução que está sendo adotada por grandes lojistas, especialmente aqueles que vendem em localidades muito distantes em todo Brasil. Um estoque descentralizado se caracteriza por centros de distribuição em várias regiões. Dessa forma, é possível economizar no custo do frete de envio do produto, assim como oferecer um prazo de entrega mais ágil para os clientes.

Assim como nas outras modalidades, é essencial ter um sistema de gestão de pedidos e de estoque totalmente integrado e atualizado em tempo real para os diversos centros de distribuição, evitando problemas relacionados às entregas de mercadorias.

Outra vantagem disso é, ao invés de ter apenas um estoque de proporções gigantescas para atender todo o país, é possível ter unidades menores e mais fáceis de gerenciar em diversas localidades. Isso facilita a organização e reduz as perdas, eliminando custos logísticos.

Ainda que exista a possibilidade aumentar o faturamento ao melhorar a entrega para lugares mais distantes da sede, por outro lado, existem custos adicionais com os diversos espaços físicos e o investimento em tecnologia para garantir a melhor integração possível entre os estoques.

Diferença entre estoque centralizado e descentralizado

Em resumo, e a diferença entre essas modalidades de estoque pode ser definida assim: 

  • Estoque CENTRALIZADO: o mesmo espaço físico de estoque para diferentes canais de venda (online, offline ou diferentes lojas);

  • Estoque DESCENTRALIZADO: espaços de estoque (como centros de distribuição) espalhados em regiões diferentes, para otimizar o custo e tempo de entrega entre locais distantes.
controle de estoque para e-commerce

Como escolher a melhor opção para sua empresa?

Com o crescimento constante dos canais de compra online, como os sites, redes sociais, aplicativos de venda e apps de mensagem, a jornada do consumidor se torna mais complexa, com mais pontos de contato com a empresa antes da compra.

Em relação a isso, também podemos ressaltar a característica da multicanalidade, onde os clientes podem alternar entre canais online e offline ao longo dessa jornada, se tornando mais exigentes com as possibilidades de compra, frete e entrega. Um exemplo disso é o “compre online e retire na loja”, oferecido por muitos marketplaces brasileiros.

Como a sua empresa está se preparando para atender a realidade de consumo atual? É viável para sua loja descentralizar o estoque OU faz mais sentido unificar tudo no estoque centralizado?

Esse dilema envolve calcular os custos da mudanças no estoque sobre  o retorno que pode ser obtido em aumento de vendas e lucro. Por isso, você precisa analisar cuidadosamente antes de fazer uma transformação na sua modalidade de estoque.

Seja no estoque centralizado ou descentralizado, ter um bom sistema de gestão integrado é indispensável para evitar problemas e garantir maior satisfação ao consumidor. Por isso, convido você a conhecer as soluções de tecnologia para lojas virtuais: