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Saiba qual plataformas de vendas online escolher

plataformas de vendas online

Como escolher a melhor plataforma de e-commerce

Um dos passos fundamentais para abrir um e-commerce, é a escolha da plataforma certa. A plataforma é responsável por disponibilizar toda a estrutura necessária para criação e manutenção da sua loja virtual. Contando com opções de cadastro de produtos, preços, controle de estoque, meios de pagamento e muito mais. 

Essas são ferramentas essenciais para a construção de um e-commerce, são serviços que o lojista teria que procurar um a um no mercado, levando muito mais tempo e alto investimento para começar a vender de forma online.

No blog de hoje você vai entender como escolher a melhor plataforma de vendas online para o seu negócio. Então se você quer saber mais, continue comigo!

Tipos de plataforma de um e-commerce

Existem várias opções de modelos de plataforma de e-commerce, atendendo desde as menores empresas, até as maiores. Para escolher a melhor opção, é importante definir quais são as suas prioridades e qual o seu orçamento para investir. 

Confira agora quais são os tipos de plataforma existentes. 

Open Source

As plataformas open source são ferramentas ou aplicativos no qual o código fonte é disponibilizado publicamente, dessa forma qualquer pessoa pode modificá-lo e distribuí-lo livremente. 

Para implementar e fazer a manutenção nesse tipo de plataforma, é necessário um conhecimento técnico e avançado, sendo assim é preciso contratar desenvolvedores especializados para customizar a plataforma e mantê-la protegida dos possíveis ataques. 

Alguns exemplos de plataformas open source incluem o sistema operacional Linux, o banco de dados MySQL e o gerenciador de conteúdo WordPress.

Plataformas proprietárias

Plataformas proprietárias são ferramentas ou aplicativos cujo código fonte é controlado por uma empresa ou indivíduo e geralmente tem restrições quanto à modificação e distribuição. 

Isso significa que o código fonte não está disponível publicamente e somente a empresa ou indivíduo que o possui pode modificá-lo e distribuí-lo. Eles geralmente vendem licenças para uso do software, e podem limitar o uso, a instalação, e a distribuição. 

Alguns exemplos de plataformas proprietárias incluem o sistema operacional Windows, o software de edição de imagem Adobe Photoshop, e a plataforma de gerenciamento de banco de dados Oracle.

Plataformas SaaS (Software as a Service)

As Plataformas SaaS são aplicativos ou ferramentas que são fornecidos e gerenciados pela internet, geralmente por meio de assinatura mensal ou anual. Em vez de instalar e configurar software em seus próprios computadores, os usuários acessam os aplicativos e dados através de uma conexão à internet.

Isso permite que os usuários acessem os aplicativos a partir de qualquer lugar e em qualquer dispositivo, e também permite que as atualizações e melhorias sejam implementadas de forma transparente pelo provedor de serviços. Alguns exemplos de plataformas SaaS incluem o Microsoft Office 365, o Salesforce e o Dropbox.

Plataformas licenciadas

Plataformas licenciadas são aplicativos ou ferramentas que são vendidos mediante uma licença, geralmente com termos específicos sobre como o software pode ser usado e distribuído. 

A licença geralmente inclui informações sobre o número de usuários que podem usar o software, a duração do uso, e quaisquer restrições de uso. Pode também incluir termos de suporte e atualizações, bem como regras de transferência de propriedade e direitos autorais. Alguns exemplos de plataformas licenciadas são o Microsoft Windows, o Adobe Photoshop, e o AutoCAD.

Plataformas de desenvolvimento próprio

Essas plataformas são desenvolvidas pela própria equipe, sem o uso de códigos abertos. Dessa forma eles criam o site do zero, desde o layout até o gerenciamento do sistema. 

Dessa forma é possível personalizar de diferentes formas, mas é necessário arcar com os custos e aguardar um tempo maior para o desenvolvimento e a implementação da plataforma.

Como escolher a melhor plataforma de e-commerce?

Após decidir qual o tipo de e-commerce que melhor se encaixa com seu negócio, é necessário fazer uma análise das particularidades que a sua empresa vai precisar e qual será o melhor custo-benefício. 

Confira a seguir alguns recursos e integrações importantes na hora de escolher a sua plataforma de e-commerce:

  • Layout personalizável e responsivo;
  • Otimização para SEO;
  • Meios de pagamento;
  • Frete e logística;
  • Gestão do e-commerce;
  • Infraestrutura e segurança.

Conclusão

Dessa forma, fica claro como é essencial a escolha da plataforma adequada para um negócio de sucesso. É importante sempre buscar por opções confiáveis e que tenham boas avaliações no mercado.

 

Após a análise minuciosa, levando em conta as particularidades do seu negócio, será possível encontrar a melhor plataforma para as suas necessidades.

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A importância do headless commerce para o seu e-commerce

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O que é headless commerce e como ele influencia no seu e commerce

A área do comércio eletrônico e dos marketplaces está constantemente mudando. Isso afeta tanto a interação com os clientes quanto os aspectos internos, que impactam diretamente aqueles que trabalham no setor. Uma das tendências mais recentes é o uso de plataformas de comércio headless, um conceito ainda em desenvolvimento, mas que promete ser bem-sucedido.

Mas antes de entender o que é Headless, vamos entender alguns conceitos básicos:

  • Front-end: é a parte da aplicação web ou software que o usuário final interage, geralmente construído em tecnologias como HTML, CSS e JavaScript. 
  • Back-end: é a parte do aplicativo que é responsável por gerenciar as solicitações do front-end, geralmente escrito em linguagens como Java, Python ou Ruby. 
  • API (Application Programming Interface): é um conjunto de regras e protocolos que permite que diferentes sistemas se comuniquem entre si. Em geral, as APIs permitem que os desenvolvedores acessem dados ou recursos de outras aplicações ou serviços.

Portanto, um sistema de comércio eletrônico comum é composto por uma parte interna (back-end) e uma parte externa (front-end) que estão completamente ligadas e interdependentes. Qualquer mudança feita em uma dessas partes terá reflexo na outra.

Mas afinal, o que é Headless commerce?

Headless é um termo utilizado para descrever a execução de um computador sem uma interface gráfica de usuário (GUI) visível. Em vez disso, os comandos são enviados e recebidos através de linha de comando ou de outra interface de programação. Isso é útil em situações em que o computador está sendo usado como um servidor ou em tarefas automatizadas onde a interface gráfica não é necessária.

Estudos do Vanson Bourne em 2021 com 400 entrevistados nos EUA, Reino Unido e Austrália revelou que:

  • 64% das empresas já estava usando uma arquitetura headless em 2020, o que representou um aumento de 25% em relação a 2019;
  • 92% reconheceram que as tecnologias headless tornaram mais fácil entregar uma abordagem de conteúdo consistente.

Mas afinal de contas, como o Headless influencia em um e-commerce? Calma que vou te explicar agora. 

O uso de sistemas Headless em e-commerce pode ser muito importante porque permite que as empresas criem uma experiência de compra personalizada e otimizada para seus clientes. Alguns exemplos de como isso pode ser feito incluem:

Integração de diferentes sistemas:

Com um sistema Headless , é possível integrar facilmente diferentes ferramentas e aplicativos para criar uma experiência de compra mais fluida para os clientes.

Otimização para mecanismos de busca:

Com um sistema Headless, as empresas podem criar interfaces personalizadas para diferentes dispositivos e plataformas, o que pode melhorar a experiência de compra para os clientes.

Flexibilidade para atualizações e mudanças:

Por maior que seja uma empresa, o dinheiro para investir em atendimento não é infinito. Além disso, os atendimentos levam tempo, nessa hora os chatbots são essenciais para ajudar a escalar, responder várias pessoas ao mesmo tempo e ainda ter um menor custo. 

Melhor desempenho:

Como os sistemas headless não precisam carregar elementos desnecessários, eles podem ser mais leves e rápidos, melhorando a experiência do usuário e a conversão.

Conclusão

Enfim, o uso de sistemas Headless em e-commerce permite que as empresas criem experiências de compra personalizadas e otimizadas para seus clientes, o que pode ajudar a aumentar as vendas e a retenção de clientes.