Autor: admucom

Guia de Google Ads para Afiliados

Autor do post Por admucom
Data de publicação 2 de fevereiro de 2022
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Guia de Google Ads para Afiliados

Um programa de afiliados é uma solução para marcas alcançarem mais vendas e vendedores serem remunerados com comissão. E para potencializar o alcance dos anúncios, existem estratégias de Google Ads para afiliados.

Confira nosso post completo para entender como utilizar as ferramentas de mídia paga para fortalecer suas estratégias de venda por meio de links afiliados.

Desmistificando o marketing de afiliados

Se você ainda não sabe o que são afiliados, trazemos uma introdução sobre o assunto.

Os programas de afiliados podem ser promovidos por plataformas de infoprodutos ou programas de lojas e marketplaces que comercializam produtos físicos, através de um sistema que identifica as vendas feitas por determinados revendedores e os remunera corretamente.

Plataforma: é o sistema pelo qual são comercializados produtos;
Produtores ou Fabricantes: são as pessoas que fornecem o produto para ser vendido;
Afiliados: são os vendedores que promovem esses produtos e ganham comissão sobre as vendas.

A forma mais comum de atribuir vendas e comissões é por meio do link de afiliado, uma URL personalizada que contabiliza todas as vendas feitas por ele. Também existem formas de contabilizar as comissões por meio de um cupom de desconto específico para cada revendedor.

Para que esses afiliados possam alcançar clientes e vender mais, existem inúmeras estratégias de divulgação que podem ser utilizadas. Falaremos sobre elas mais a frente nesse artigo.

Quais as vantagens de trabalhar com afiliados?

Esse sistema permite que fabricantes, indústrias e lojas alcancem ainda mais vendas sem ter que investir valores altíssimos em publicidade, já que seus afiliados parceiros realizam o trabalho de promover os produtos.

Para os vendedores, o programa de afiliados permite que eles sejam remunerados corretamente por cada venda realizada.

Dessa forma, é um método de marketing baseado em resultado que possibilita que os produtores e profissionais de vendas trabalhem juntos em um sistema de compartilhamento de receita.

Como vender por meio de afiliados

Quem deseja ganhar com a venda de produtos por meio de links afiliados, o primeiro passo é se cadastrar em um programa de parceria de alguma empresa.

Depois, você precisa desenvolver estratégias para divulgar seus links para potenciais compradores.

Conheça algumas estratégias para divulgar seu link de afiliado:

Criando um blog ou site próprio, atraindo tráfego por meio de otimização orgânica ou anúncios de mídia paga;
Criando um canal no Youtube ou nas redes sociais, onde você pode compartilhar conteúdo relevante que atraia o público interessado no tipo de produto que você está vendendo.

Como usar o Google Ads para afiliados

O Google Ads é uma ferramenta que permite que os sites do mundo todo criem anúncios que são exibidos na pesquisa Google, no Google Shopping e na rede de display.

Para que o seu anúncio apareça em um anúncio de link patrocinado, você precisa seguir alguns passos:

Criar uma conta no Google Ads;
Configurar sua conta;
Criar uma campanha;
Definir a meta da campanha, que pode ser de vendas, tráfego, geração de leads entre outros;
Escolher entre um dos tipos de campanha de Google Ads;
Definir o orçamento e lances;
Adicionas extensões e criar grupos de anúncios;
Selecionar sua segmentação;
Configurar as conversões.

Porém, se você fizer tudo isso e incluir o link da plataforma de afiliados, seu anúncio pode ser bloqueado. Isso porque você estaria usando um link que, tecnicamente, não é seu, e pertence à plataforma que criou o programa de parcerias. E isso está contra a política de publicidade do Google.

Para que o afiliado anuncie pelo Google Ads, ele precisa ter um site próprio. Esse site pode ser criado de forma gratuita por plataformas como Google Sites, WordPress entre outras.

No entanto, para criar um site eficiente, talvez você precise investir um tempo estudando algumas técnicas básicas de configuração. Afinal, um site capaz de gerar vendas precisa oferecer uma boa experiência para o usuário, que seja fácil de navegar e procurar pelos produtos, além de um processo de checkout simplificado.

Dicas para aumentar suas vendas como afiliado

Com isso em mente, vale a pena explorar as outras formas de atrair clientes interessados em comprar seus produtos:

Marketing de conteúdo;
Criação de vídeos relevantes no Youtube: como dicas, reviews, informações importantes que são procurados pelo seu público alvo;
Criação e conteúdo nas redes sociais;
Fortalecimento de comunidade através de ferramentas como grupos de Facebook. grupos e listas do WhatsApp Business e Telegram.

Todas essas estratégias são essenciais para trazer tráfego para seus links. Não adianta nada focar apenas no dinheiro, direcionando esforços para vendas diretas que nem sempre são bem sucedidas.

Mas, se você investe em atrair um público para seu site, canal ou rede social, poderá promover seus links para cada vez mais pessoas com mais facilidade.

Para otimizar a integração entre as empresas produtoras e os vendedores parceiros, você precisa conhecer a Afiliou. Somos um programa de gestão de afiliados que proporciona mais praticidade para controlar repasses de comissões e ganhos.

Tags Google Ads

Soluções Tecnológicas

O que é Engenharia de IA e como ela afeta o seu negócio?

Autor do post Por admucom
Data de publicação 21 de janeiro de 2022
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O que é Engenharia de IA e como ela afeta o seu negócio?

Segundo a pesquisa feita pela International Data Corporation (IDC) (IDC FutureScape: Worldwide Digital Transformation 2021 Predictions), um quarto das empresas terá ao menos um projeto de software de IA, Machine Learning e Deep Learning até 2023. Isso significa que a inteligência artificial estará em todos os lugares automatizando as atualizações de dados e aplicativos.

Caso você tenha caído de paraquedas nesse post e ainda não sabe o que é engenharia de IA e como ela afeta o seu negócio é só continuar lendo, nós te explicaremos tudo!

O que é Engenharia de IA?

Uma solução de IA (Inteligência Artificial) envolve um agrupamento de várias tecnologias, como redes neurais artificiais, algoritmos, sistemas de aprendizado, entre outros, que conseguem simular capacidades humanas ligadas à inteligência, como, por exemplo, o raciocínio, a percepção de ambiente e a habilidade de análise para a tomada de decisão.

Na prática, tecnologias como Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas (IoT) são responsáveis por otimizar processos de negócios, prever problemas futuros e aumentar a produtividade dos funcionários. Ou seja, quando uma dessas tecnologias é aplicada corretamente, as chances do seu negócio de se tornar mais eficiente, gerando lucros maiores e menores custos, são gigantescas.

Representando um elemento essencial da hiperautomação, em alguns nichos, essa tecnologia ilustra um panorama otimista para o futuro da indústria. Permite que as organizações limitem o tempo que os trabalhadores humanos gastam em tarefas repetitivas e demoradas e otimiza todo o fluxo de trabalho do serviço em campo para maximizar a eficiência, cortar custos e manter uma vantagem competitiva.

É a engenharia de IA que está estabelecendo um novo padrão para a eficiência e forçando as empresas a revisitar seus planos de negócios para encontrar maneiras de incorporá-la. Inclusive, existem diversos custos na indústria que passam despercebidos por gestores, mas que podem ser evitados por sistemas de IA.

Como aplicar a engenharia de IA?

As possibilidades de aplicações da Engenharia de Inteligência Artificial são, assim como a geração de dados, infinitas. Saber identificar os processos que dependem de dados e métricas que podem ser otimizados pode ser decisivo para a sua empresa se destacar no mercado. Afinal, engenharia combinada com uma forte governança de inteligência artificial operacionalizará a entrega, garantindo a continuidade de seu valor nos negócios. E de que forma isso pode ser aplicado no dia a dia? Você vai descobrir agora!

1. Machine Learning e Deep Learning

De acordo com a IBM, Machine Learning é uma tecnologia onde os computadores tem a capacidade de aprender de acordo com as respostas esperadas por meio associações de diferentes dados, os quais podem ser imagens, números e tudo que essa tecnologia possa identificar. Na engenharia de IA, ela utiliza algoritmos para desenvolver modelos analíticos. A partir desses modelos, a máquina ajuda a encontrar insights e apoia todo o processo de tomada de decisões.

Deep Learning, por sua vez, são redes neurais que permitem a realização de mineração e reconhecimento de padrões em grandes conjuntos de dados que, de outra forma, não seriam quantificados ou classificados prontamente.

2. Previsão e gestão de riscos

Com a Inteligência Artificial, testes podem ser realizados sobre a viabilidade e eficácia das soluções promovidas. Como, por exemplo, priorizar problemas de alto risco e fornecer informações sobre os principais desafios enfrentados pelos gerentes de um projeto.

3. Tomada de decisões estratégicas

Interpretação de dados extraídos de sistemas como Enterprise Resource Planning (ERP) e Business Intelligence (BI), por exemplo, buscando por insights e informações relevantes que colaborem para tomadas de decisões rápidas e muito mais seguras. Assim, gerando maior precisão de relacionamento cognitivo entre eventos, criando alertas e prevendo problemas que possam impedir o perfeito desempenho do processo produtivo.

4. Monitoramento e Avaliação de projetos

Ao avaliar lances de projetos anteriores e replicar elementos dos sucessos, evitando elementos de falhas, os algoritmos de aprendizado supervisionado e não supervisionado podem aumentar a taxa de vitória de projetos, aumentar as margens e garantir o valor do projeto. Algoritmos discriminantes lineares/quadráticos, por exemplo, podem melhorar a capacidade de previsão de uma empresa para estimar a probabilidade de aceitação de um lead e a probabilidade de fechamento.

5. Logística

Com previsões e orientações comportamentais em tempo real, além de poder otimizar rotas de tráfego de entregas, melhorando a navegação e encurtando prazos, pode reduzir o tempo de inatividade da fabricação, o excesso de oferta e aumentar a previsibilidade das remessas – tudo resultando em reduções de custos, encargos logísticos e variabilidade.

6. Gestão do seu fluxo de trabalho

Oferece previsão de entrega de tarefas e projetos, organiza o fluxo de demandas e te dá uma visão do todo. Gerando relatórios automatizados, otimizando a forma de ver o andamento das entregas e desempenho da sua equipe. Além disso, pode avaliar os dados coletados nos locais de trabalho para identificar o comportamento inseguro do trabalhador e agregar esses dados para informar futuras prioridades de treinamento e educação.

7. Retenção e o desenvolvimento de talentos

Para atrair e reter os melhores talentos para a sua empresa, os líderes podem aplicar algoritmos não-supervisionados de aprendizado de máquina, como modelos de mistura gaussiana, que podem segmentar funcionários com base na probabilidade de atrito e desenvolvendo planos direcionados para retê-los.

Essas são só algumas das aplicações da Engenharia de IA. Como dito anteriormente, as possibilidades são infinitas. Pensando em oferece soluções personalizadas para a necessidade de cada cliente, a Ucommerce vem aprimorando cada dia mais o uso da Engenharia de Inteligência Artificial nos seus processos. Aumentar a visibilidade da sua loja e administrar melhor as suas vendas, por exemplo, nunca foi tão fácil com a utilização das nossas estratégias de negócio. Se você ficou interessado e deseja saber mais, é só clicar no botão abaixo!

Tags engenharia de IA

Soluções Tecnológicas

Hiperautomação: uma tendência da tecnologia futurista

Autor do post Por admucom
Data de publicação 14 de janeiro de 2022
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Hiperautomação: uma tendência da tecnologia futurista

Você sabia que a hiperautomação será uma das tendências tecnológicas que marcará a próxima década? Atualmente a maioria dos processos empresariais são automatizados. Mas você já pensou o que aconteceria se automatizássemos até mesmo as tomadas de decisões?

Não falamos mais em Gestão de Processos sem abordar a automação. A aplicação de tecnologias se faz presente desde as tarefas mais simples — com ajuda dos softwares de gestão — até as mais complexas — com o uso do RPA (Robotic Process Automation). Hoje, precisamos tanto das máquinas que o assunto da vez é a hiperautomação.

Já entendeu que essa será uma ferramenta importante, mas ainda não conhece seu funcionamento? Não tem problema, nós te explicamos detalhadamente os principais pontos que envolvem essa nova tecnologia!

O que é Hiperautomação?

A hiperautomação, também denominada automação de processos robóticos (DPA na sigla em inglês) ou automação inteligente de processos (IPA em inglês), consiste em, como o próprio nome diz, ampliar a automação dos processos empresariais. O conceito, que vai além de mecanizar as tarefas manuais repetitivas realizadas por pessoas, se refere à automação de qualquer processo empresarial utilizando uma combinação de tecnologias avançadas.

De forma mais detalhada, a hiperautomação é responsável por ampliar a automação de cadeias produtivas, fluxos de trabalho, processos de marketing, etc, aplicando uma variedade de ferramentas como a Automação Robótica de Processos (RPA), Machine Learning (ML) e Inteligência Artificial (IA), trabalhando em harmonia para otimizar os processos de negócios complexos, inclusive os que antes requeriam especialistas no assunto. Sim, você não leu errado, as próprias máquinas seriam capazes de conduzir questões mais complexas, incluindo tomadas de decisões. Como dito anteriormente, elas permitem automatizar qualquer tarefa repetitiva e inclusive criar bots que os executem.

Como funciona a hiperautomação?

Como vimos, o funcionamento da hiperautomação não se baseia em uma única tecnologia. Ela inclui a integração de um conjunto das mesmas entre as quais cabe destacar:

Robotic Process Automation (RPA): a automação de processos robóticos permite configurar um software que facilita o uso de robôs para a realização de processos estruturados e repetitivos em sistemas digitais;
Machine Learning: tecnologia que, por meio de algoritmos, permite que os computadores aprendam a realizar tarefas complexas por si próprios sem necessidade da programação adicional feita por humanos;
Inteligência Artificial: tem como propósito a criação de máquinas capazes de tomar decisões e resolver problemas simulando o pensamento lógico humano;
Big Data: conjunto de tecnologias que permite armazenar, analisar e gerenciar a abundância de dados geradas pelos dispositivos com o objetivo de identificar padrões e criar soluções adequadas;
DigitalOps: estrutura de processo de negócios projetada para simplificar, medir e gerenciar processos em toda a empresa, oferecendo uma ampla gama de outras tecnologias;
APIs: conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado na Web;
Cobots: robôs que compartilham as tarefas com os trabalhadores humanos e que estão revolucionando os processos produtivos;
Chatbots: sistemas baseados em IA, ML e Processamento de Linguagem Natural (PLN) capazes de manter uma conversa em tempo real com um interlocutor humano por texto ou voz.

Ainda nessa linha, temos as suítes inteligentes de gerenciamento de processos de negócios (iBPMS, intelligent business process management suites), as plataformas de integração como serviço (iPaaS, integration platforms as a service) e os motores de busca de informações. Além disso, a hiperautomação também permite criar o gêmeo digital de uma organização (DTO, Digital Twin Organization), que é uma representação virtual de um produto ou fluxo de trabalho que possibilita fazer uma simulação de como os processos interagem e ver onde eles geram valor em tempo real.

Se você está preocupado e acha que seria impossível implementar tudo isso de uma única vez no seu negócio, pode ficar tranquilo. Segundo o Gartner, de todas essas ferramentas, as que de fato tornam possível a melhora das decisões da sua empresa são a automação robótica de processos e a inteligência artificial.

Além disso, as plataformas de hiperautomação são variadas e podem ser implantadas nas ferramentas que a sua empresa já possui. Porém, em contraponto, é importante reforçar que mesmo que o seu negócio esteja em dia com a maior parte dessas tecnologias citadas, isso não significa que ela já seja hiperautomatizada. Isso só ocorre quando o processo é pensado e planejado como um todo, realizando a combinação de todos esses fatores de uma forma efetiva para as suas vendas, por exemplo.

Quais são as vantagens da hiperautomação?

Atingir esse nível de maturidade ajuda a organização em uma série de frentes. São inúmeros benefícios tanto no que se refere ao desempenho da empresa quanto ao bem-estar dos trabalhadores. A seguir, enumeramos alguns deles:
Permite a integração de tecnologias disruptivas no dia a dia da empresa, executando processos de negócio da forma mais rápida e eficiente e reduzindo os erros.
Melhora a satisfação dos funcionários, que se movem em um ambiente de trabalho inteligente e não precisam investir seu tempo em tarefas maçantes que não agregam valor, assim como intensifica a capacidade da força de trabalho ao aumentar a produtividade e a competitividade.
Reduz os custos operacionais das organizações e permite a escalabilidade da empresa.
Permite extrair informações empresariais dos dados e tomar decisões de uma forma mais eficaz utilizando também o Business Intelligence.

Espero que tenhamos te convencido de que quem investe em hiperautomação investe automaticamente no futuro. E é por isso que a Ucommerce já oferece soluções com a utilização dessa tecnologia. Aqui, nós ajudamos o seu negócio a atingir a modernidade, otimizar processos e escalar as suas vendas e acessos ao seu site. Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas agora mesmo!

Tags hiperautomação

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Como a privacidade digital afeta o seu e-commerce? Descubra até que ponto você pode ir para conseguir mais clientes para o seu negócio!

Autor do post Por admucom
Data de publicação 7 de janeiro de 2022
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Como a privacidade digital afeta o seu e-commerce? Descubra até que ponto você pode ir para conseguir mais clientes para o seu negócio!

Na era digital em que vivemos, a utilização de tecnologias de informação e, principalmente, comunicação – como as redes sociais, por exemplo – tornam possível a personalização e até a otimização de vendas. Porém, se tornou também algo a que devemos destinar uma atenção especial. E se a sua empresa estiver prestes a violar a privacidade digital do seu cliente com a finalidade de exibir um anúncio personalizado para ele? Se você ficou preocupado com esse questionamento, continue lendo esse post que nós te explicaremos tudo sobre o assunto!

Para quê obter dados pessoais?

Okay, já sabemos que é importante não passar dos limites. Mas ter acesso a dados pessoais também é importante para o seu negócio, certo? Afinal, se você não está entre as empresas que, atualmente, tomam decisões com base em informações coletadas por sistemas e aproveitam o que sabem dos usuários e clientes para melhorar os processos de comercialização, você está desatualizado.

Isso porque, é cada vez mais importante avaliar todos os fatores do mercado, como variáveis econômicas, indicadores e tendências de consumo para saber posicionar bem os seus produtos e, consequentemente, o seu negócio. Vamos analisar, então, o que ganham as organizações ao acessar os dados pessoais de seus clientes e usuários.

1. Possibilidade de Personalização

Os processos de publicidade e, mais especificamente, marketing digital, têm exigido um nível maior de engajamento e aproximação com o público. E tudo isso só é possível através de mensagens e interações que visem o interesse individual.

Com o acesso aos dados pessoais, uma empresa consegue conhecer muito mais o seu público-alvo. Além disso, a comunicação direta com eles também é facilitada com a utilização de ferramentas de divulgação como o e-mail marketing, por exemplo.

2. Maior Atração

É claro que, com acesso aos dados pessoais de determinado usuário e as técnicas certas de publicidade, as chances de atraí-lo aumentam drasticamente. Conhecendo melhor uma pessoa e suas preferências é possível saber, ou até deduzir, na maior parte dos casos, o que ela faz, o que ela pensa sobre determinados temas públicos e quais são as suas perspectivas.

3. Otimização dos Fluxos de Informação

Manter uma linha direta de comunicação com os seus clientes potenciais poupa esforços, tempo e dinheiro para chegar até eles e transmitir a mensagem desejada. Se torna possível colocar em prática uma otimização no orçamento, rapidez nas tomadas de decisões e maiores possibilidades de venda para muitas marcas.

Quando a privacidade digital é violada?

Para responder essa pergunta primeiramente uma reflexão deve ser feita: os dados foram compartilhados voluntariamente pelo usuário? Se a resposta for não e as informações em questão forem realmente pessoais, podemos considerar que se trata de uma violação.

A privacidade digital é um tema que vem sendo discutido recentemente. Contudo, as leis já começaram a levar em consideração esse aspecto; 80% dos países já têm alguma lei relacionada com a privacidade digital.

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – conhecida popularmente como LGPD – entrou em vigor em agosto de 2020 e cria um cenário de segurança jurídica para a proteção dos dados pessoais de todo cidadão presente no país. A lei é bastante abrangente e detalha os requisitos para o tratamento dos dados.

Mas de forma prática, quais são os processos que levam uma empresa a quebrar essa lei e quebrar, portanto, a privacidade digital? Fique tranquilo, vamos te mostrar alguns deles!

1. Mensagens diretas nas redes sociais

Mesmo com perfis públicos, muitos usuários não se sentem à vontade recebendo ofertas e propostas de desconhecidos por mensagens privadas. Incomodar uma pessoa com informações sobre promoções e produtos por mensagens privadas, sem ela ter dado o primeiro passo para se aproximar da marca, pode, sem dúvida, ser considerada uma prática invasiva.

Isso diz muito a respeito de aplicativos como o WhatsApp, por exemplo. O número de telefone é um dos dados mais pessoais atualmente. Por isso, comunicar-se com um usuário por esse meio pode ser muito arriscado. Recomenda-se que essa ferramenta só seja utilizada como uma forma de interação se, antes, o usuário compartilhar seu número de telefone voluntariamente ou se comunicar previamente com a marca para solicitar algum tipo informação ou orçamento. Ou seja, caso ele tenha dado algum tipo de abertura.

2. Remarketing

Ao contrário do que você pensa, o remarketing não pode ser considerado violação à privacidade digital, desde que, como dito anteriormente, o usuário tenha aceitado compartilhar a sua informação de contato.

Na maioria das vezes, os sites incluem um aviso que utilizam para perguntar se o usuário está disposto a aceitar os seus cookies. É através disso que os anúncios personalizados são mostrados quando ele navega por outros domínios.

O dilema é se, realmente, vale a pena investir esforços, mensagens e ações a determinado indivíduo. E a resposta é SIM, o remarketing é viável quando existem possibilidades reais de que o usuário possa se sentir atraído por sua marca e seus produtos. Porém, para tudo existe um limite e a prática dessa técnica deve ser sempre avaliada com cuidado.

Quais as vantagens em respeitar a privacidade digital?

Pode parecer que respeitar a lei brasileira de LGPD e respeitar também o espaço digital e pessoal do seu usuário ou cliente só traz desvantagens para seu negócio, mas não é bem assim.

A privacidade digital não representa apenas um simples código moral para as marcas, mas também, uma filosofia favorável para os processos de comercialização, posicionamento e proteção do seu próprio negócio. Pensando em te convencer disso, nós separamos duas vantagens que só empresas que se preocupam com a segurança de seus clientes têm acesso, preste atenção!

1. Humanização da Marca

Se a sua empresa mantiver o respeito pela privacidade dos seus usuários, se torna muito mais fácil mostrar seu lado humano, o que fará com que os consumidores se sintam valorizados.

Além disso, no momento de solicitar dados, é preciso que as marcas sejam amigáveis e prudentes. Uma tática muito boa, que podemos considerar um dos bons hábitos do Marketing Digital, é a solicitação de informações por meio dos formulários – para recebimento de uma newsletter, por exemplo – tudo feito de forma totalmente voluntária.

No final do dia, a persona deve sentir que realmente vale a pena compartilhar seus dados, por isso, nada melhor do que dar alguma coisa em troca. Principalmente, se isso gerar valor e ajudar o usuário a satisfazer as suas necessidades e desejos.

2. Geração de Confiança

Uma empresa que está sempre em dia com a privacidade digital é associada com valores como profissionalismo, transparência e responsabilidade social. É dessa forma que as pessoas se sentem menos propensas a ser vítimas de fraudes na internet, além de outros delitos.

Além disso, muitos dos consumidores consideram que se tornar clientes de uma empresa que respeita a segurança dos dados é uma decisão correta do ponto de vista financeiro. Com frequência, as violações de informação, os problemas de cibersegurança, hackers e outras ações irregulares se traduzem em perda de dinheiro.

Agora que você já está muito bem informado sobre privacidade digital e como ela afeta o seu negócio, é hora de investir em segurança, não só dos dados dos seus clientes, como também dos dados da sua marca. É aí que entra a Ucommcerce.

Aqui nós oferecemos diversas ferramentas e serviços para a sua empresa investindo sempre no máximo de cuidado possível com informações pessoais. Nós fazemos com que o site e o aplicativo da sua loja tenham acesso apenas as informações necessárias e fornecidas pelo usuário e o remarketing dos seus produtos não corra o risco de ser invasivo. Tudo isso de forma personalizada para que todas as suas necessidades sejam atendidas. Não saia daqui antes de conferir os nossos serviços!

Tags privacidade digital

Afiliados

Como Funciona uma Plataforma de Afiliados?

Autor do post Por admucom
Data de publicação 24 de dezembro de 2021
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Como Funciona uma Plataforma de Afiliados?

Atualmente, uma plataforma de afiliados desempenha um papel muito importante no marketing digital. Saber como elas funcionam é fundamental para qualquer pessoa que deseja ganhar dinheiro com programas de afiliados.

Por isso, se você quer saber o que é plataforma de afiliados e como elas funcionam, recomendamos que leia com atenção este artigo onde vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

O que é uma plataforma de afiliados?

Uma plataforma de afiliados é, geralmente, um site que reúne oportunidades e programas de afiliação em um só lugar, facilitando a gestão e o acompanhamento de futuros resultados. Além disso, diversas empresas a utilizam como estratégia para divulgação e venda de seus produtos e serviços.

Muito embora existam diversos programas de afiliados independentes muito interessantes e lucrativos, a grande maioria das oportunidades em termos de programas de afiliados, se concentra nas plataformas de afiliados.

Muitas empresas preferem terceirizar este serviço, se associando a uma das diversas plataformas de afiliados existentes, e com isso repassam todo o trabalho de gerenciamento de afiliados para elas, tornando tudo muito mais prático.

Como funciona uma plataforma de afiliados?

Para os afiliados, basta fazer o cadastro na plataforma, ter seu perfil aprovado e depois, acessar o seu painel de controle de sua conta para selecionar produtos para promover e conseguir os links ou cupons para inserir em seu site, blog ou até mesmo loja virtual.

Para as empresas anunciantes, elas também precisam se cadastrar na plataforma, e a partir daí, elas pagam uma pequena taxa como forma de remuneração pelo uso dos recursos da plataforma.

Os sites de afiliados são os responsáveis pela gestão dos programas, dos afiliados e também pelo monitoramento de vendas.

Diferença entre anunciante, afiliado e cliente

A plataforma é o painel de controle em que o produtor define as diretrizes do seu produto digital (como público-alvo, preço, valor e tipo da comissão) e o afiliado, ao se cadastrar gratuitamente no sistema, tem acesso a todos esses detalhes para começar a vender.

No programa de afiliados, há três agentes importantes e necessários para que a operação aconteça. Veremos agora as definições de anunciante, afiliado e cliente. Entenda melhor quem participa das plataformas de afiliados:

O anunciante

Ele é o dono do produto ou serviço. Pode ser uma empresa ou até mesmo um único profissional. É ele quem vai contratar o serviço da plataforma de afiliação, com o objetivo de criar uma rede de promotores, os afiliados. Com o seu cadastro de produtor, ele deve enviar o produto à plataforma e estabelecer os critérios de venda. É aconselhável que o próprio anunciante faça a sugestão de copys, palavras-chaves, regras para anunciar e outros materiais de apoio. Dessa maneira, ele consegue distribuir seu produto ao maior número de pessoas possível.

O afiliado

É responsável por promover o produto do anunciante em troca de uma comissão. Pode ser também uma pessoa ou uma empresa. Normalmente, para fazer essa divulgação, ele utiliza estratégias de marketing digital em sites, blogs, redes sociais e outros canais para monetizar seus conteúdos. Quanto mais nichado é esse conteúdo, mais efetivo será o afiliado (trabalhando um produto que esteja de acordo com seu nicho). Deve permanecer atento aos comunicados do produtor (sobre atualização do produto, por exemplo), relatórios de métricas quanto às vendas e outros detalhes.

O cliente

De fato, a pessoa mais importante em todo esse processo é, sem dúvidas, o cliente. É ele quem vai gerar lucro tanto para anunciante quanto para o afiliado.

Apesar do nome “programa de afiliados”, os clientes também fazem parte desse processo. Serão eles que darão feedbacks e contarão com o suporte caso apareça algum problema com o produto.

Vale destacar, porém, a importância do bom relacionamento entre anunciante e afiliado. É um verdadeiro trabalho em conjunto, já que a venda é do interesse dos dois. Para isso, ambos precisam manter um contato próximo e baseado em resultados, sempre analisando o que pode ser melhorado. Um bom começo, por exemplo, é aliar a produção de conteúdo adequado pelo afiliado a uma oferta adequada do anunciante.

Quais as vantagens de utilizar uma plataforma de afiliados?

Tanto para anunciantes quanto para empreendedores digitais, trabalhar com uma plataforma de afiliados é altamente vantajoso.

Como dito anteriormente, para as empresas que oferecem programas de afiliados, a terceirização do serviço de gerenciamento destes programas é o maior atrativo, o que faz com que os melhores programas de afiliados sejam encontrados nestas plataformas.

Para os empreendedores digitais, a grande vantagem é concentrar em um só lugar, ou em poucos lugares, a gestão de anúncios.

Pensando justamente em facilitar todo esse processo, a Ucoommerce oferece uma plataforma especializada e personalizada para o empreendedor que deseja expandir os seus negócios através do marketing de afiliados. Com a Afiliou e um ótimo split de pagamento, o processo se torna muito mais prático e sem qualquer dor de cabeça.

Tags plataforma de afiliados

E-commerce

Como Anunciar nos Marketplaces? Entenda esse processo!

Autor do post Por admucom
Data de publicação 17 de dezembro de 2021
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Descubra Como Anunciar no Marketplace | Blog Ucommerce

Como Anunciar nos Marketplaces? Entenda esse processo!

Uma venda é o que faz as engrenagens de uma empresa funcionarem. Afinal, é através da comercialização dos seus produtos ou serviços que um negócio gera renda recorrente e de forma produtiva. Nesse contexto, existem atualmente diversos canais para se comunicar com clientes em potencial e dar visibilidade aos seus anúncios. Um deles é o marketplace.

Concordamos que o termo “marketplace” já é muito popular por aí, principalmente com a ascensão de algumas plataformas nos últimos anos, certo? Caso você seja um empreendedor e possua um negócio digital ou um e-commerce, entender como utilizar um marketplace pode ser uma verdadeira receita para o sucesso. Mas você sabe o que é, como funciona e como anunciar no marketplace? Se a resposta for não, esse post foi escrito para você!

O que é Marketplace?

Marketplace pode ser definido como um espaço virtual que reúne diversas lojas em um mesmo portal. É basicamente um shopping virtual onde as lojas possuem autonomia para vender seus próprios produtos, mas compartilham a mesma estrutura de um grande lojista ou marca. Além disso, nos últimos anos os marketplaces vêm passando por uma grande consolidação no nicho de e-commerce e tornaram-se grandes pontos de vendas.

Como anunciar no Marketplace?

Com base no que foi dito, entender como anunciar no marketplace pode ajudar muitos gestores e empreendedores de negócios digitais a responderem uma questão muito comum em seu dia a dia: “Como aumentar as vendas e atingir o maior número possível de clientes, de forma mais rápida?”. Vamos descobrir agora!

1. Crie a sua conta na plataforma

Parece uma etapa óbvia, mas para quem não sabe nada de anúncios em marketplaces, é bom deixar registrado: antes de qualquer coisa, você vai precisar realizar um cadastro. Geralmente, nesse cadastro são pedidos dados pessoais do responsável pela loja e dados da loja em si. Nesse caso, é necessário ter um CNPJ ativo e sem restrições para a sua marca.

Após efetuado o cadastro, na maioria dos marketplaces, é realizada uma análise com base nos dados fornecidos. Se estiver tudo certo, o lojista estará liberado para começar a cadastrar e anunciar os seus produtos.

Caso você já possua um e-commece e deseja apenas realizar uma integração entre a sua loja e o marketplace, também é totalmente possível. Inclusive você já deve ter ouvido falar de marketplace hub (ou integrador de marketplaces), certo?.

Um marketplace hub é um grande centralizador de operações: permite visualizar em um único canal todos os seus pedidos, mensagens de SAC, estoque e anúncios em todos os marketplaces integrados nessa ferramenta.

Para um lojista que anuncia seus produtos em marketplaces, contar com um hub de integração é essencial para manter a eficiência da operação e reduzir custos e riscos de erros. A Ucommerce oferece essa solução e muitas outras para facilitar a escalação das suas vendas, é só conferir!

2. Dê atenção aos títulos

Existe um pilar muito importante que auxilia na divulgação do seu produto chamado ranqueamento. Ou seja, se ele estiver bem ranqueado, quando um cliente buscar por um item específico na plataforma, o da sua loja aparecerá nas primeiras colocações dos resultados.

E um dos pontos que mais influencia nesse ranqueamento é o título ou nome do produto. Ele deve ser objetivo, mas tentar cobrir o máximo de informações possível. Características que definam o produto devem estar descritas, facilitando na hora do consumidor encontrar o produto.

Outra dica em relação a títulos de produtos no marketplace é: sempre aplicar e considerar técnicas de SEO ao elaborá-los.

3. Crie boas descrições

Outro ponto de extrema importância é a descrição do produto. O título atrai o cliente, mas é a descrição do produto que pode fazer a diferença na transformação de um lead em cliente, por exemplo.

Esse campo precisa ter as informações essenciais do seu produto. No texto descritivo, faça uma síntese de forma leve e objetiva destacando do que o produto é feito, para quê é recomendado e como funciona. Lembre-se de que erros de português não são toleráveis, pois passarão uma péssima imagem da sua empresa.

Além disso, a maioria dos marketplaces fornecem campos de “Dados Técnicos” para que o lojista consiga descrever as características dos produtos. Preencher o máximo de informações que puder é muito importante, isso pode ser decisivo para fazer com que o cliente compre.

4. Insira imagens de qualidade

A imagem também é outro fator que merece atenção. Os anúncios devem possuir imagens de boa qualidade e com um bom enquadramento. As fotos não precisam ser exageradamente produzidas, mas devem ser nítidas, claras e mostrar o produto sob diversos ângulos.

As plataformas de marketplace permitem que você poste diversas imagens do produto, que devem ser carregadas no momento em que ele está sendo cadastrado. Mesmo que você não tenha um acervo de fotos, é importante sempre postar mais de uma imagem, já que estamos falando de uma plataforma digital onde o cliente não está vendo pessoalmente o produto e, por isso, boas imagens são fundamentais.

5. Preste atenção nos preços

Outro elemento crucial é o preço. Analisar os concorrentes para descobrir as faixas de preço em que os produtos de mesmo nicho que o seu estão sendo anunciados é uma das formas de alinhar a precificação das suas ofertas.

Além disso, ao elaborar o preço para os produtos da sua página em marketplaces, é importante lembrar que uma porcentagem da venda irá para a plataforma. Ou seja, avaliar quais são os custos envolvidos e detalhar tudo acerca disso para formular o valor final e ideal, é um passo essencial para quem não quer sair no prejuízo.

6. Informações de contato

Por fim, é muito importante que a página do seu negócio no marketplace conte com informações de contato sempre atualizadas. Se o negócio possui uma loja virtual, é recomendado deixar um link para a loja também e, dessa maneira, aproveitar o espaço e a visibilidade do marketplace para atrair tráfego para o seu site.

Agora você já sabe como anunciar em um marketplace, mas acha que é muita coisa para dar conta sozinho? Não tem problema, nós podemos te auxiliar nisso!

A Ucommerce oferece ferramentas e tecnologias que ajudam os seus anúncios a ranquearem no marketplace, fazendo com que clientes em potencial encontrem os seus produtos no momento certo.

Além disso, nós podemos te auxiliar com a tomada de decisões a respeito do futuro do seu negócio baseada em dados concretos, através do business inteligence. Ele atua no sucesso de campanhas, estratégias e vendas, e armazena dados importantes sobre empresas, clientes, concorrentes e mercado.

Tudo isso para que suas vendas deslanchem e o seu negócio se torne líder no mercado. Curtiu? Então saiba mais clicando no botão abaixo!

Tags como anunciar no marketplace

Soluções Tecnológicas

O que é React? Conheça essa tecnologia!

Autor do post Por admucom
Data de publicação 10 de dezembro de 2021
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O que é React? Conheça essa tecnologia!

Atualmente, o React é uma das tecnologias mais populares quando o assunto é construção de websites. Umas das razões para isso, é o fato de ela possuir a Meta como mantenedora principal do projeto. Além disso, ela é utilizada pelas maiores empresas do mercado, como Netflix, Imgur, Feedly, Airbnb, SeatGeek, HelloSign, Walmart e muitas outras, provando sua eficácia para atender até mesmo grandes projetos. Mas você sabe o que de fato é React e como ele funciona? Se a resposta for não, leia esse post até o final!

O que é React?

Você já deve ter ouvido falar, mas não sabe o que é React, certo? React é uma biblioteca do JavaScript que pode ser utilizada na construção de qualquer interface de usuário (UI). Uma biblioteca, por sua vez, é uma coleção de funcionalidades relacionadas que podem ser chamadas pelo desenvolvedor do site para resolver problemas específicos

No caso do React, ela possibilita adicionar comandos através de uma nova forma de renderizar sites. Foi lançada em 2013 como uma ferramenta JavaScript open source, ou seja, de código aberto, e atualmente permanece na frente das suas principais concorrentes, a Angular e Bootstrap.

Como funciona o React?

O React tem como um dos seus principais objetivos facilitar a conexão entre diferentes partes de uma página. Para que isso seja possível, seu funcionamento ocorre através do uso de componentes. Ou seja, o React divide uma tela em diversos componentes para trabalhar sobre eles de maneira individual.

Além disso, esses componentes podem ser utilizados através do reaproveitamento de código, proporcionando, dessa forma, uma padronização da interface do site. Isso também faz do React uma tecnologia muito flexível para a solução de problemas, já que cada um dos componentes pode ser manipulado de maneira distinta.

Quais são as vantagens da utilização do React?

Ainda está em dúvida se o React é a ferramenta adequada para o seu site ou para o seu negócio? Tudo bem, nós vamos listar abaixo algumas das infinitas vantagens de utilização dessa tecnologia e te ajudar a fazer a melhor escolha.

1. Fácil Utilização

Como já vimos, o React tem como foco tornar a experiência do usuário com a interface a mais eficiente possível. E é por isso que essa biblioteca é tão simples de ser escrita e compreendida, evitando erros e falta de organização durante a construção de um site, por exemplo.

2. Velocidade

A utilização de um excelente sistema de hospedagem juntamente com o React, torna possível a driblagem de diversos problemas relacionados à complexidade dos processos pelos quais as telas reais geralmente são atualizadas na web. Em outras palavras, com esta biblioteca, o desempenho é otimizado e a atualização é muito mais rápida.

Além disso, como o React melhora o processamento da sua aplicação, ele automaticamente melhora a experiência do usuário. Afinal, o tempo de carregamento de um site é um índice crucial de satisfação do cliente.

3. Facilita as otimizações de SEO

Outra grande vantagem da utilização dessa tecnologia, é que ela é mais amigável para SEO do que outras bibliotecas JavaScript. Ou seja, o React permite que uma interface de usuário que possa ser encontrada e acessada em diversos motores de busca, seja criada de maneira muito mais facilitada.

Se você administra ou pretende administrar um e-commerce, por exemplo, deve saber como a otimização de sites para os maiores mecanismos de busca do mundo é essencial. Ao utilizar o React na sua interface, você torna tudo isso possível, através do uso de soluções como Next.js e Gatsby.

Agora que você já sabe o que é React, precisa saber também que na Ucommerce nós trabalhamos com a tecnologia React para oferecer a melhor experiência de navegação e usabilidade do seu site. Ideal para que o usuário consiga fazer buscas de forma fácil, fluída e com uma ótima filtragem.

Lembrando que, para o consumidor, uma boa experiência de navegabilidade, influencia muito na decisão de compra. Afinal, ninguém gosta de perder tempo com sites complicados.

Por isso, inove já a sua forma de trabalhar e invista na Ucommerce para o seu negócio!

Tags o que é react

Integrações

O que é Split de Pagamento?

Autor do post Por admucom
Data de publicação 3 de dezembro de 2021
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O que é Split de Pagamento?

O split de pagamento vem se tornando uma ferramenta cada vez mais importante no mercado eletrônico atual. Isso porque a busca e a oferta por produtos comercializados digitalmente tem crescido cada dia mais.

Mas afinal, o que é Split de Pagamento?

O split de pagamento, também conhecido como “split payment”, permite que o dinheiro das vendas realizadas através de um marketplace, por exemplo, seja dividido entre diferentes fornecedores, evitando, dessa forma, que o cliente seja obrigado a realizar o pagamento separadamente quando efetua uma compra incluindo produtos comercializados por diferentes lojas. Ou seja, é uma forma de facilitar o repasse financeiro dentro de um marketplace.

Ainda não conseguiu compreender completamente? Não tem problema, nós te damos um exemplo! Imagine que você realizou uma compra em um marketplace – independente se for em um site ou em um aplicativo – selecionando mais de um produto de diferentes vendedores ou fornecedores. Mesmo que o dinheiro tenha que ser destinado para vários comerciantes diferentes, você realiza um único pagamento equivalente à soma dos valores, correto? “E como esse valor será divido e entregue aos respectivos destinatários?”, você deve se perguntar. É justamente aí que entra o split de pagamento. Ele é o responsável por realizar essa divisão, como o próprio nome já diz, de pagamentos.

Como funciona um Split de Pagamento?

É através de um split de pagamento que as políticas de divisão de valor a serem aplicadas sobre uma venda são determinadas. Essas políticas podem incluir gerenciamento de valores pré-definidos de comissionamento baseados em um percentual da venda, tipo de operação ou até mesmo por número de parcelas. Isso permite que o marketplace crie regras fixas de recebimento sobre todas as vendas realizadas dentro da sua plataforma e ainda estipule seu próprio comissionamento sobre tudo.

Porém, é bom reforçar que todas as regras relacionadas ao pagamento propriamente dito, são acordadas diretamente entre a plataforma de marketplace e seus lojistas. Isso inclui percentual de comissão, taxas e responsabilidades sobre o valor do frete, por exemplo. No que se diz respeito a esse procedimento burocrático, o consumidor não toma conhecimento, garantindo um checkout ágil e didático, ou seja, uma boa experiência nas suas compras.

E tudo isso acontece de forma simples e prática. Como no exemplo citado acima, o consumidor faz a escolha de produtos comercializados por diferentes lojas, decide pela compra e determina a forma de pagamento. O split, então, entra em ação para distribuir os valores a quem é de direito.

Para quem é indicado o uso do Split de Pagamento?

Nós recomendamos o uso de um split de pagamento para qualquer negócio que precise dividir um determinado valor entre mais de uma pessoa ou empresa. Ou seja, a tecnologia também pode ser implementada em qualquer negócio digital que envolva prestação de serviços e promova a relação entre compradores, vendedores e até parceiros. Contudo, é inegável que atualmente as plataformas que mais têm utilizado essa ferramenta são os marketplaces.

Isso porque, ao contratar um meio de pagamento que ofereça split, sua empresa fica isenta de uma série de obrigatoriedades perante o Banco Central e as bandeiras, que são as instituidoras do arranjo de pagamentos. É muito mais vantajoso e menos trabalhoso, tornando a gestão do seu negócio muito mais fácil.

Agora que você já sabe tudo o que precisa sobre essa ferramenta, é só escolher a que melhor se encaixa no seu negócio! E é pensando justamente em facilitar a vida do empreendedor que a Ucommerce oferece um ótimo split de pagamento adaptável a qualquer tipo de marketplace ou digital business, com funcionamento fácil e seguro, e o melhor de tudo, com suporte para retirada de dúvidas ou resolução de qualquer imprevisto que possa vir a ocorrer. Se interessou? Então clica no botão abaixo e saiba mais!

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Tecnologia para Imobiliárias

Marketing Imobiliário: Saiba Como Anunciar Imóveis e Alcançar mais Clientes

Autor do post Por admucom
Data de publicação 26 de novembro de 2021
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Marketing Imobiliário: Saiba Como Anunciar | Blog Ucommerce

Marketing Imobiliário: Saiba Como Anunciar Imóveis e Alcançar mais Clientes

Nós já sabemos que possuir um site para a sua imobiliária e um sistema de gestão de anúncios é essencial. Porém, você sabe qual é a forma correta de anunciar o seu negócio e, dessa forma, alcançar mais clientes? Se a resposta for não, é para você que escrevemos esse post.

Marketing Imobiliário

Atualmente, a internet é uma forte aliada de qualquer empreendedor. Através dela é possível utilizar o Marketing Digital, por exemplo, e fazer com que as suas vendas e alugueis cresçam cada vez mais. Porém, tudo isso graças à existência do tráfego. Continue lendo e entenda o papel do tráfego na sua corretora de imóveis.

O que é tráfego no universo digital?

Tráfego nada mais é do que a movimentação de usuários que navegam entre as suas páginas, redes sociais, blogs e outros. Ou seja, o tráfego na internet trata do fluxo de usuários e ele é muito bem-vindo pelos administradores de sites. Isso porque quanto maior o tráfego, mais gente terá contato com o seu produto ou a sua marca. Se mais pessoas estão te vendo, maiores são as suas chances de conversão.

Não há problemas com engarrafamento. É por isso que saber como aumentar o tráfego no site ou blog é essencial para cumprir os objetivos do seu negócio. Não adianta nada ter uma página com um design incrível, conteúdo de qualidade e alta velocidade de carregamento se ela não é visitada por ninguém, não é mesmo?

Assim como no trânsito, na Internet, existem vários caminhos possíveis para chegar ao destino final, neste caso, o seu site. É muito importante mapear por onde os seus leads estão chegando para saber qual estratégia está funcionando melhor, qual precisa melhorar e em qual você deve investir mais. Ao todo, existem 6 fontes de tráfego digital. Conheça cada uma delas a seguir.

1. Tráfego Orgânico

O tráfego orgânico se baseia na visita de usuários a uma página ou rede social sem a necessidade de investimento financeiro por parte do proprietário.

Ele ocorre por meio de um resultado de busca do Google, por exemplo. Esses resultados são hierarquizados de acordo com a qualidade do conteúdo e a capacidade de resposta que ele tem para a questão do usuário. Alcançar uma das primeiras posições é importante porque a quantidade de tráfego diminui conforme a página de resultados vai descendo.

Por esse motivo, a maneira mais utilizada para gerar o tráfego orgânico é o famigerado marketing de conteúdo. Ao criar artigos otimizados para mecanismos de busca (SEO), as páginas de um blog aparecem nos resultados de pesquisa, levando em consideração a intenção da procura do usuário. Ou seja, o conteúdo de qualidade e a aplicação de técnicas para um bom ranqueamento são a chave.

Apesar de muito importante e almejado, conquistar tráfego orgânico demanda tempo. Esse tipo de tráfego deve ser uma estratégia de Marketing para Imobiliária para médio e longo prazo.

2. Tráfego Pago

No meio digital, também é possível comprar tráfego. É uma estratégia que exige um pagamento para você conseguir atingir o seu público ideal. O tráfego pago é imediato e garantido. Mas, é claro que tudo depende do quanto você investe.

Por exemplo, o Google Ads, maior plataforma de publicidade digital do mundo, utiliza um sistema de leilão. No Google, os resultados pagos aparecem antes dos resultados orgânicos na página de buscas, mas são indicados com uma etiqueta de “ad”. Esse formato de tráfego pago é veiculado na chamada rede de pesquisa. Existem muitas outras, como o Facebook Ads, o Bing Ads e o Twitter Ads.

Os links patrocinados também podem ser segmentados segundo as preferências do gerenciador da campanha. Dados geográficos, demográficos ou comportamentais ajudam a otimizar a geração de tráfego nesse caso.

3. Tráfego de Referência

Você já deve ter percebido, ao ler um texto de um blog, por exemplo, que vários links clicáveis são inseridos em meio ao conteúdo. No marketing para imobiliárias, eles representam o tráfego de referência, uma maneira de “citar” outra página e permitir que o usuário navegue até ela através do clique.

Quando uma página referencia a sua, ela está repassando um pouco da credibilidade e da autoridade dele para a sua página. Ou seja, dizendo ao Google e outros dispositivos de pesquisa que aquele conteúdo é relevante. Na Internet, com os links, é como se o site dissesse que em você o internauta pode confiar. Tanto o Google quanto os usuários entendem dessa forma.

4. Tráfego Direto

Quando um usuário utiliza a barra de endereço para digitar o site, recebe essa nomenclatura. Em outras palavras, no tráfego direto não há intermediários, o usuário acessa diretamente o seu site.

Às vezes o usuário já sabe exatamente onde quer chegar: no seu site. Por isso, ele não vai procurar nem precisar de intermediários, como as redes sociais ou outros blogs. Neste caso, ele vai digitar o nome da página diretamente no buscador. Isso normalmente acontece quando ele já conhece a página, recebe indicações ou toma conhecimento sobre ela por canais offline.

5. Tráfego Social

As redes sociais são responsáveis pelo tráfego social. Ou seja, ele ocorre quando links são compartilhados no Facebook, Twitter, LinkedIn, YouTube ou outras plataformas de interação. Por isso é tão importante que a sua estratégia de marketing imobiliário vise marcar presença nessas mídias. Quando você consegue conquistar um público valioso nesses recintos, você pode gerar tráfego regular para seus próprios canais. Além disso, a maior parte da população mundial passa horas do dia interagindo nessas aplicações.

Dessa forma, compartilhar conteúdos e informações a respeito do seu nicho e do seu negócio é uma forma de aumentar suas chances de ser notado. Pois, estar presente nas redes significa estar onde o público passa mais tempo. Fora isso, conforme o engajamento dos posts e o número de compartilhamentos, é possível conseguir ainda mais cliques e, consequentemente, se tornar mais valioso para o algoritmo dos mecanismos de buscas.

6. Tráfego de e-mail marketing

O tráfego de e-mail marketing é adquirido por meio de mensagens que chegam à caixa de entrada dos usuários.

O grande diferencial desse modelo é que ele é muito mais pessoal e são recordistas em cliques. Isso porque, quando um usuário se cadastra em uma newsletter, por exemplo, está dando um voto de confiança para o administrador do site. Ele solicita o recebimento de informações. Ou seja, o primeiro contato partiu dele, ao contrário das técnicas de tráfego pago, por exemplo.

Com isso, é natural que o fornecimento de um meio de contato privado represente uma maior taxa de engajamento. Isso gera mais cliques nos links contidos nas mensagens enviadas.

Agora que você já conhece os diferentes meios de anunciar os seus imóveis e alcançar mais clientes em potencial, é só colocar as dicas em prática. Nesse sentido, pensando em facilitar a sua vida, a Ucommerce oferece uma plataforma especializada em Marketing para Imobiliárias.

Com a ImobiU você tem acesso a um pacote perfeito de recursos para anunciar imóveis da sua corretora e aperfeiçoar o seu Marketing Imobiliário. Nós disponibilizamos um gerenciador de banners, que controla e gerencia o material de banners do seu site; um criador de Landing Pages, que cria páginas únicas e atrativas para os seus clientes, com fotos, textos e informações detalhadas; um catálogo de imóveis, que promove uma experiência única para o seu cliente, com fotos dos imóveis que demonstrem sua usabilidade funcional; indexação orgânica de SEO, que encontra o público interessado no seu serviço através de ferramentas específicas citadas nesse post.

Além disso, através da ImobiU, a Ucommerce coloca em prática a maioria dos meios de captação de tráfego que você acabou de conhecer. Entre em contato conosco e saiba mais! Nós estamos preparados para esclarecer todas as suas dúvidas!

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Tecnologia para Imobiliárias

Sistema de Imobiliária: descubra porque é essencial que a sua imobiliária tenha um site próprio

Autor do post Por admucom
Data de publicação 19 de novembro de 2021
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Sistema e Site de Imobiliária: descubra porque ter | Blog Ucommerce

Sistema de Imobiliária: descubra porque é essencial que a sua imobiliária tenha um site próprio

A frase “Sua empresa só existe se ela estiver na internet” nunca foi tão verdadeira. A internet já faz parte do cotidiano das pessoas. Além do computador, o espaço virtual está nas mãos de potenciais consumidores por meio de smartphones, que estão evoluindo cada vez mais. Então, as pessoas procuram empresas, serviços, produtos, dúvidas, experiências, ou seja, procuram TUDO na internet e estão acostumadas a resolver seus problemas por aqui.

É por isso que nesse post nós vamos te explicar detalhadamente o porque possuir um sistema de gestão de anúncios e um site para o seu negócio é tão importante atualmente.

Por que é essencial que a sua imobiliária tenha um site próprio?

Uma imobiliária que ainda não tem presença digital perde espaço para os concorrentes que o fazem. As pessoas podem ver essa empresa como ultrapassada e inacessível (já que ela não oferece uma maneira de rápida e fácil de comunicação), o que pode prejudicar sua credibilidade. Pensando nisso, nós listamos quatro tópicos que esclarecem a importância de se ter um site.

1. Facilidade para a sua empresa ser encontrada

Com um site, além dos imóveis que você oferece estarem presentes na internet, existe a possibilidade de crescimento da sua corretora através do uso de marketing digital, por exemplo, gerando resultados muito expressivos. Além disso, o site permite uma construção de relacionamento entre você e o seu possível cliente, proporcionando experiências positivas e gerando conversões.

Lá, além do usuário, encontrar informações a respeito dos imóveis disponíveis para aluguel e/ou venda de acordo com a localidade que preferir, ele também tem acesso a todo o DNA do seu negócio: missão, visão, valores, endereço e todas as informações que facilitem o caminho entre a troca de valores.

2. Possibilidade do aumento de conversões em grande escala

Através do tráfego, seja ele orgânico ou patrocinado, o seu site pode receber cada vez mais acessos. Através desses acessos, a sua corretora consegue promover seus produtos e serviços de forma visual, dinâmica e atraente, proporcionando uma experiência positiva aos visitantes. Além disso, você pode optar pelo uso de ações que incentivem um relacionamento mais próximo entre a empresa e os visitantes (como a criação de páginas de destino e pop-ups, por exemplo), levando-os à decisão final de fechamento de um contrato.

A inexistência de restrição geográfica é outra vantagem quando falamos de aumento de conversões. Com a utilização de um website, seu desempenho não será mais restrito apenas aos clientes que estão próximos à sua empresa; em vez disso, será possível lidar com clientes de qualquer lugar do país e do mundo, que estejam interessados em um imóvel naquela determinada região.

3. Possível integração com as mídias sociais

Qualquer empreendedor do ramo imobiliário deve ter conhecimento de que, na internet, as redes sociais são as vitrines da modernidade e as lojas são os sites. Ou seja, se o seu público é fã das mídias sociais, você também precisa estar presente neste universo, e um site pode ajudá-lo a maximizar seus resultados nesses canais (e vice-versa).

Seu site pode ter links que direcionam os visitantes para seus perfis na mídia, por exemplo, e os artigos do blog podem permitir o compartilhamento, comentários e curtidas nas redes sociais. Da mesma forma, através das redes sociais, você pode gerar tráfego para o conteúdo publicado em seu site. É percorrendo essa trilha que o alcance da sua empresa se torna muito maior e as chances de conversão também.

4. Menor custo na hora de encontrar possíveis clientes

Imagine que um site receba em média 5 visitas por dia em um prazo de 30 dias, no final desse período, você terá estabelecido contato com 150 clientes em um mês sem ter que gastar uma grande quantia em dinheiro para que a mesma quantidade de clientes visitassem sua loja física.

Certamente, o investimento para criar um site para sua imobiliária é muito menor do que o necessário para abrir um escritório. Mas isso não quer dizer que a sua empresa não possa ter uma loja física, muito pelo contrário, as duas coisas se complementam. É muito comum hoje um cliente pesquisar sobre uma empresa na internet antes de estabelecer um contato mais próximo.

Além disso, quando você tem uma empresa especializada para construir o seu site de imobiliária, o processo também é muito mais simples. A Ucommerce, por exemplo, fornece uma plataforma especializada em corretores de imóveis. Com a ImobiU, você tem um site totalmente personalizado e um conjunto de recursos exclusivos para uma melhor experiência de venda e locação de imóveis a seus clientes e leads. A plataforma também oferece funcionalidades como: hospedagem, criação de landing pages, versão própria para mobile, desktop e indexação orgânica de SEO.

Fora o site, é importante também possuir um sistema de gestão de anúncios eficaz responsável por divulgar a sua marca e os seus imóveis. Os dois elementos combinados trarão muito mais leads e conversões para a sua corretora. Pensando nisso, nós também te explicamos como funciona um sistema para imobiliária.

Sistema de Imobiliária: gestão de anúncios e crescimento do seu negócio

Falar de um sistema de gestão de anúncios é falar de novos alcances e resultados. O intuito é desenvolver ações que levem a sua imobiliária a um outro patamar. Mas, para isso, é preciso seguir algumas etapas: planejamento, avaliação e ajustes. Se você conhece o funcionamento de um ETL, estará mais familiarizado com o assunto.

1. Planejamento

É, sem dúvidas, a etapa mais importante. Em mídias pagas de performance, por exemplo, é preciso estudar a fundo o cenário do seu nicho de imóveis, o resultado em que se deseja chegar e as estratégias que devem ser colocadas em prática para alcançá-lo. Sem falar que, por meio do planejamento eficiente, o índice de assertividade das suas estratégias serão elevados tornando o investimento útil para a sua empresa.

2. Avaliação e Ajustes

Nessa etapa, os dados obtidos através da prática do planejamento são avaliados, separando os pontos positivos dos negativos. Assim, torna-se possível saber onde houve acertos e o que pode melhorar para que os seus resultados sejam ainda mais expressivos.

Por fim, pontua-se o que pode melhorar com base nos levantamentos feitos levando os resultados à equipe de planejamento. Assim, retoma as ações com os devidos ajustes para que a presença digital da sua marca continue avançando.

Pensando em tudo isso, a ImobiU também oferece um serviço personalizado para gestão de anúncios para você encontrar o público interessado no seu serviço através da utilização de ferramentas específicas, todas pensadas para que o site funcione como uma vitrine virtual equipada para fisgar clientes. Torne sua plataforma mais atrativa e encontre o público que deseja alugar ou comprar imóveis!

Tags sistema imobiliária, sistema para imobiliária, site imobiliária